Os GPs serão os primeiros na fila para as vacinas quando elas estiverem disponíveis, mas muitos irão recusar mesmo que que eles tenham que oferecer a vacina para seus pacientes.
Mais de dois terços daqueles que irão recusar a vacina acreditam que ela não foi testada suficientemente. A maioria também acredita que a gripe acabou sendo tão fraca na grande maioria dos casos de forma que a vacina não seja mais necessária.
Na noite passada, especialistas do governo criticaram os GPs que decidirem não tomar a vacina, afirmando que eles colocarão os pacientes em risco desnecessário.
Uma semana atrás, uma pesquisa com enfermeiras mostrou que um terço delas iria recusar a oportunidade de ser vacinadas contra a gripe suína.
A notícia de que os médicos não estão convencidos da necessidade da vacina irá causar mais preocupação para os pacientes que forem convidados a tomarem a vacina nos próximos meses.
A pesquisa com médicos para a revista Pulse descobriu que 49% rejeitariam a vacina e 9% estariam indecisos.
Uma outra pesquisa para a revista GP teve como resultado que 29% definitivamente iriam optar por não tomar a vacina enquanto outros 29% estariam indecisos. Apenas 41% disseram que eles definitivamente tomariam a vacina.
Dos que disseram que não queriam a vacina, 71% disseram que era por questões de segurança.
Richar Hoey, editor da revista Pulse, afirma: “A categoria médica ainda não está convencida de toda a estratégia do governo em relação a gripe suína, sendo que a maioria dos GPs acham que o Departamento da Saúde exagerou na sua política sobre a utilização generalizada do Tamiflu. (Nota: Na Inglaterra o Tamiflu é liberado após um rápido check-list por telefone)
“Inevitavelmente, isto acabou levantando também suspeita sobre a campanha de vacinação preventiva”.
Mas o professor David Salisbury, o diretor de imunização do Departamento de Saúde disse à revista GP que os trabalhadores da linha de frente têm um dever a eles mesmos no que tange a vacinação.
David Salisbury afirma: “Eles têm o dever de não infectar seus pacientes e eles têm a obrigação com suas famílias também”.
A revista The Pulse fez o questionário com 15 médicos, enquanto a revista GP falou com 216.
A pesquisa levanta questões sobre o plano de vacinação em massa do governo. A vacina, atualmente sendo produzida, será feita de forma rápida e não será totalmente testada antes de ser administrada a seus pacientes.
Há também preocupação de que a vacina possa iniciar casos da Síndrome de Guillan-Barre (GBS), que pode levar a paralisia ou até mesmo a morte.
O programa de vacinação contra a gripe suína de 1976 nos EUA causou muito mais mortes que a própria doença que deveria combater, e a Agência de Vigilância de Proteção a Saúde do reino Unido já solicitou a médicos neurologistas que fiquem atentos para casos de GBS quando a vacinação for iniciada.
No inicio deste mês, o Chefe do Escritório da Saúde (espécie de Ministro da Saúde britânico), anunciou que a vacina será dada a pessoas em grupos de alto-risco, tais como aqueles com asma e diabetes, tão bem como a trabalhadores do setor da saúde como GPs e enfermeiras.
Em torno de 14 milhões estarão cobertos pela primeira “onda” do programa de vacinação, e o todo o resto da população seria vacinada nos meses que se seguirem.
A Associação Médica Britânica (BMA) está negociando com os médicos como eles serão pagos para aplicarem as vacinas. A associação dos médicos está exigindo 7 libras (em torno de 21 reais) para cada injeção aplicada.
"filhinhos, esta é a última hora; e, conforme ouvistes que vem o anticristo, já muitos anticristos se tem levantado; por onde conhecemos que é a último hora." 1João 2:18
“Vós, porém, amados, lembrai-vos das palavras anteriormente proferidas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, os quais vos diziam: No último tempo, haverá escarnecedores, andando segundo as suas ímpias paixões" Judas 17 e 18
"Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição" I Tessalonicenses 2:3