A BUCHA NA PAREDE
“Bucha:... 14. bras. Pedaço de madeira, plástico etc, que se embute numa parede ou noutra superfície, para nela se introduzir pregos ou parafusos destinados a sustentar ou prender algo pesado.” (Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, pág. 338, 4ª edição, 1999) A bucha serve para fixar os parafusos nas paredes porque é feito de um material plástico de pouca consistência que torna possível, ao parafuso, produzir, em sua face interna, um sulco espiral que o mantém fixo na parede . O sistema religioso político-economico que ficou conhecido como “FARISAÍSMO” comportou-se em relação a Jesus Cristo, exatamente como a bucha se comporta em relação ao parafuso: Apesar de verem que o poder de Deus estava com ele, através de seus milagres e de suas palavras, os príncipes dos sacerdotes, escribas e fariseus, “não gostaram” do “ estilo” messiânico de Jesus e, por isso, rejeitaram-no, acusando-o de ser um blasfemador, sendo que essa transgressão era, segundo a lei judaica, punida com pena de morte. Ele condenava abertamente o “sistema de moralidade” dos fariseus, bem como, as suas tradições (Qabalah). Ao confrontá-los, Jesus expôs, diante de todo o povo, que os fariseus queriam executá-lo porque mantinham um relacionamento íntimo com Satanás, ou seja, porque eles eram, na verdade, satanistas, pois lhes respondeu: “Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me... Eu falo do que vi junto de meu pai, e vós fazeis o que também vistes junto do vosso pai... Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é MENTIROSO, e pai da mentira.” (João 8: 37, 38 e 44) Através das suas sociedades secretas, o sistema farisaico controlava todo o sinédrio , que, na época, era uma espécie de “senado misturado com supremo tribunal”.
Por isso “... os judeus perseguiam Jesus e PROCURAVAM MATÁ-LO, porque fazia estas coisas no sábado. E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam MATÁ-LO, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai...” (João 5: 16 a 18) “... e depois disso, Jesus andava pela Galiléia e já não queria andar pela Judéia, pois OS JUDEUS PROCURAVAM MATÁ-LO.” (João 7: 1) “...e ainda que tivesse feito tantos sinais diante deles, não criam nele, para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor? Por isso não podiam crer, pelo que Isaías disse outra vez: Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure.”(João 12: 37 a 40) E, por estarem cegos a este ponto, os fariseus não eram capazes de perceber que, sendo Jesus Cristo o Filho de Deus, seria impossível vencê-lo, nem mesmo com todo o poder político, econômico e religioso que tinham nas mãos. Assim como uma bucha é fabricada com um material plástico pouco consistente, justamente para ceder ao parafuso, pois esta é a sua função; os príncipes dos sacerdotes, escribas e fariseus, que demonstraram ser “vasos feitos para a desonra” que vieram ao mundo justamente para resistir ao verdadeiro Messias de Israel, com uma presunção insana, a fim de que, neles, fosse glorificado o Filho de Deus, através da sua ressurreição. “Disse-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça de ângulo; pelo Senhor foi feito isso e é maravilhoso aos nossos olhos? Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê seus frutos. E quem cair sobre esta pedra despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó. E os príncipes dos sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas palavras, entenderam que falava deles; e pretendendo prendê-lo, recearam o povo, porquanto o tinham por profeta.” (Mateus 21: 42 a 46)
Apesar de terem percebido que aquela profecia havia sido proferida setecentos anos antes, exatamente para avisá-los que esta sua atitude resultaria num desastre, o farisaísmo se manteve em sua rota de colisão contra a Rocha de Deus, o seu Cristo, planejando fazer uso do seu poder materialista para vencê-lo através do poder da Morte. E sem, ao menos se preocuparem com as conseqüências que este impacto fulminante iria causar, recusaram-se a dar ouvidos à profecia que os alertava, dizendo: “Ouvi, pois, a palavra do Senhor, homens escarnecedores que dominais este povo que está em JERUSALÉM. Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a Morte e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite não chegará a nós, porque por nosso refúgio temos a mentira e debaixo da falsidade temos nos escondido. Portanto, assim diz o Senhor Deus: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, pedra já provada, pedra preciosa, angular, solidamente assentada... A vossa aliança com a Morte será anulada; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e quando o dilúvio do açoite passar sereis ESMAGADOS por ele.” (Isaías 28: 15, 16 e 18) Como não poderia deixar de ser, em seu confronto com a Morte, Jesus prevaleceu ressuscitando dentre os mortos, e, como resultado de terem-no executado, o sistema farisaico presenciou, quatro décadas depois, a destruição total da sua “Grande Cidade”, bem como, do seu idolatrado templo, a ponto de não ficar pedra sobre pedra que não houvesse sido derrubada. E, da mesma forma que a bucha cede facilmente ao metal do parafuso, assim também, a casta sacerdotal farisaica tombou perante a sólida Rocha, contra a qual pelejaram. Espremida, então, entre a cruz, na qual pregaram o seu próprio Messias, Jesus Cristo, e a espada, com a qual os romanos destruíram Jerusalém, sua “Grande Cidade”, a “BUCHA FARISAICA” precisou fugir para a dispersão, para não ser exterminada.
Contudo, apesar de terem escapado desta mortandade, que eliminou mais de um milhão de judeus, os fariseus que sobreviveram, ao invés de ser arrependerem de suas obras más, optaram por continuá-las, como uma forma de VINGANÇA contra o Deus do antigo testamento, que lhes havia punido através da destruição de Jerusalém, no ano setenta.
Iniciaram, então, um movimento, que ficou conhecido como “REVOLTA GNÓSTICA”, que se consistia em usar suas sociedades secretas para espalhar, pelo mundo todo, FALSAS IDÉIAS e concepções errôneas a respeito de Deus, provenientes das antigas religiões de mistério e do paganismo egípcio. Depois de quase dois mil anos, essa revolução contra o Deus do antigo testamento e contra seu Filho Jesus Cristo, ainda continua e encontra-se no seu auge,
sob o nome de “CONSPIRAÇÃO AQUARIANA”, ou movimento Nova Era. Mas, durante todos estes séculos, o principal alvo dessa conspiração sempre foi o CRISTIANISMO A mesmas sociedades secretas que mataram o Senhor Jesus estão, hoje, infiltrando essas falsas idéias nas mais diferentes áreas da nossa civilização, e, agora, de forma globalizada. Seu controle sobre a economia mundial chegou a tal ponto que até mesmo os Estados Unidos da América, o império romano dos dias atuais, foi escravizado por eles através dos seus bancos internacionais para os quais devem mais de ONZE TRILHÕES DE DÓLARES!
O Citibank e o Chase Manhattam Bank, possuem, juntos, 51% das ações de um consórcio de bancos privados internacionais que controla O BANCO CENTRAL DOS ESTADOS UNIDOS, o conhecido “FEDERAL RESERV”.
Este ferrenho domínio de Jerusalém sobre os Estados Unidos, a maior superpotência que o mundo já viu e que se consiste no próprio império romano, em sua versão atual, foi profetizado no livro do Apocalipse, através da visão de uma “mulher” simbólica, enfeitada com muito ouro, e que viria a cavalgar, nos últimos dias, uma besta de sete cabeças.
Cada uma delas representa os sete montes sobre os quais as cidades de Jerusalém e Roma foram construídas, e simbolizando, ao mesmo tempo, os sete aparatos de governo que dirigiriam o referido império. Uma dessas “cabeças”, ou seja, um desses “montes”, recebeu naqueles dias, o nome de monte “Capitolino”, em homenagem ao “deus” “Júpiter Capitolino”. Ao transferir-se para a América, esta “cabeça” se transformou no Congresso dos Estados Unidos que, em razão disso, recebeu o nome de “Capitólio”. Por essa, e por muitas outras razões, o império norte-americano identifica-se com o antigo império romano, e ambos, identificam-se com a figura da besta de sete cabeças que se encontra no Apocalipse. Ao assumir “as rédeas” que dirigem a “besta” americana, a “mulher”, que simboliza JERUSALÉM, passou a expandir o seu controle sobre os mais diferentes aspectos da vida humana, pois seu plano é controlar, não apenas povos e nações, mas, também, almas humanas. E ela o vem fazendo através do seu domínio cultural, político, econômico, religioso, social e moral, através dos quais tem envolvido todos as habitantes da terra.
A “Grande Cidade” vem usando, no âmbito moral, o sistema de seis etapas para mudança do comportamento para convencer a humanidade que EUTANÁSIA e ABORTO devem ser praticados sem culpa: A primeira fase do referido sistema de controle mental é, justamente, suscitar a discussão dessas idéias em fóruns respeitáveis, abrindo, assim, caminho, para que elas possam ser, lentamente, implantadas nas mentes dos povos. Debate-se, hoje, se é lícito ou não, usar os órgãos e os tecidos dos embriões de seres humanos como uma “matéria prima” através da qual a medicina poderia vir a salvar muitas vidas. Contudo, essa discussão vem sendo promovida, nem tanto para determinar se a maioria da população considera lícito salvar a vida de um ser humano, tirando a vida de um outro ser humano, mas, sim, para apresentar ao público “nobres razões” para o assassinato de seres humanos em fase embrionária, como uma forma de “beneficiar de toda a humanidade”. Conseguindo isso, a “mulher” pode questionar se um embrião é, de fato, um ser humano completo, ou não, pois este é o requisito básico para que a população venha a considerar o aborto como um ato correto, natural, e até benéfico. Isso demonstra que a real intenção desses debates vai muito além do que seria possível perceber à uma análise superficial, pois, para o sistema farisaico. Não basta apenas a legalização do aborto: A “grande meretriz” também deseja que os povos considerem o aborto como uma atitude ética e correta, a fim de que um número cada vez maior de mulheres venha a se desfazer dos seus bebês “indesejáveis”.
Isso lhe serviria, tanto como um controle de natalidade global, como, também, para transformar estas mortes, esse derramamento de sangue inocente, NUM MONUMENTAL SACRIFÍCIO HUMANO. Ela quer induzir todos os povos a serem seus cúmplices, oferecendo, juntamente com ela, grandes sacrifícios aos seus “deuses” satânicos. Para que se possa entender tal atitude é preciso lembrar que os próprios militantes do MOVIMENTO NOVA ERA, também conhecido como “Conspiração Aquariana” consideram este novo milênio como uma era LUCIFERIANA.
Vemos a inconsistente “BUCHA”, voltar-se, mais uma vez, com toda a sua fúria, contra o resistente parafuso metálico, e eis aqui, ela “marchando”, com seus frágeis escudos feitos de “CONCHAS”...
e suas flexíveis espadas de “DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS”...
... arremetendo impetuosamente contra a sólida “PEDRA ANGULAR” que é JESUS CRISTO!
No entanto, Deus está rindo de todos eles, pois quando o ATUAL “império romano” vier a estabelecer-se, mais uma vez, no continente europeu, assumindo, assim, a forma de um governo mundial, chegará o tempo em que o sistema farisaico deverá receber a justa RETRIBUIÇÃO por estar transformando o mundo numa civilização luciferiana.
Ainda que não seja possível impedir que seus microchips e câmeras venham a CONTROLAR completamente todos os atos da vida, sabemos que este domínio totalitário será permitido somente por pouco tempo; por isso, aqueles que se prevenirem poderão EVITÁ-LO. E, assim como Deus fez com que os romanos, que, naquela época, eram os aliados do sistema farisaico, viessem a destruir Jerusalém por completo, assim, também, ao término desse tempo determinado, o grande império que estamos vendo levantar-se no continente europeu, isto é, o governo mundial da União Européia, deverá voltar-se contra a JERUSALÉM, que, a esta altura, já deverá ter se tornado sua futura capital religiosa, e a “Grande Cidade” deverá ser, mais uma vez, TOTALMENTE ARRASADA.
No entanto, como vivemos numa era nuclear, tudo isso deverá acontecer de forma bem diferente daquela que ocorreu nos dias do antigo império romano; pois, logo que o “joio” for separado do “trigo”, e os eleitos de Deus forem recolhidos no seu “celeiro”, ou seja, retirados da terra antes da sua completa destruição.
Por outro lado, a “MULHER” SIMBÓLICA, ou seja, a “PROSTITUTA” DE JUDÁ, que hoje cavalga a “BESTA”, SERÁ QUEIMADA PELO FOGO e, juntamente com ela, até mesmo os fundamentos da terra e os elementos, abrasados, se DERRETERÃO, pois está escrito:
