Então, vamos ver alguns versos. Os que puderem me acompanhar com as suas Bíblias. Por isso pedi aos irmãos esse pedestal, pois veremos constantemente o que está na Palavra de Deus. Veremos as passagens do profeta Daniel que tem haver com esses dias, com as notícias dessa semana e com algumas outras coisas.
Quando os discípulos do Senhor Jesus perguntaram a Ele pelos sinais concernentes à sua vinda, de quando seria a consumação dos séculos, ademais daquelas coisas que ele falou a respeito do que aconteceria e que aconteceu primeiramente no ano 70 d.C. e que irá acontecer de novo na grande tribulação, em Israel e no mundo, o Senhor respondeu com aquilo que tem sido chamado de o “pequeno apocalipse sinótico”. Aquele discurso que foi registrado em Mateus 24, em Marcos 34, em Lucas 17 e 21. Nesses capítulos dos evangelhos sinóticos foram registradas as palavras do Senhor Jesus a respeito da Sua vinda e das coisas que aconteceriam ou quando deverão acontecer ou estivessem bem perto de acontecer. Ele falou de muitos sinais da natureza, sinais políticos, sinais nos céus, sinais nas nações, sinais em Israel, sinais na Europa e no clima, e hoje vamos nos deter num sinal especial e muito significativo, que era um sinal que se falava muito, mas ninguém estava esperando que acontecesse tão rápido.
Então vamos para Mateus 24 e ver o apelo do Senhor, de maneira especial, concernente ao livro de Daniel. No verso 13 estão as três partes da pergunta dos discípulos: quando sucederão essas coisas que Ele falou acerca do templo, de Israel, de Jerusalém, que sinal haverá da sua vinda e da consumação do século e Ele falou de alguns assuntos que eram necessários acontecerem antes, que seria o princípio de dores e que não seria ainda a Sua vinda, mas teriam que acontecer como guerras, rumores de guerras, pestes, terremotos, perseguição, pregação do evangelho ao redor do mundo. E, então, Ele começa a responder desde o verso 4 e no verso 4 Ele fala dessas coisas e continua falando todo o capítulo 24 e 25 e outras coisas que foram lembradas por Mateus, por Marcos e Lucas e quando você lê e vê aquela situação desde o ângulo dos demais sinóticos você percebe tudo o que o Senhor Jesus ensinou naquela ocasião.
Hoje vamos nos deter num desses sinais, principalmente. Refere-se àquele sinal que Ele começa a falar no verso 15. Mateus 24:15. Não vou ler tudo, senão apenas sublinhar a parte principal da mensagem, a carga da minha mensagem e da responsabilidade com Deus e com vocês hoje.
Disse o Senhor aos Seus discípulos: a Pedro, a Tiago, a João e André, que, segundo Marcos, foram os que perguntaram. Digo isso porque Ele está falando à igreja. Não está falando aos judeus, está falando aos apóstolos, a quem Ele disse que tudo que Ele ensinasse, eles pudessem ensinar em todas as nações e que pudessem ir a todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura. Portanto o que vamos ler aqui não é algo exclusivo dos judeus, porque se há judeus e se há gentios e se há igreja... Pois esses três povos existem na terra, mas não há três evangelhos. Há um só e é o mesmo evangelho para judeus, para crentes, para a igreja e para os gentios. Ninguém se salva com outro evangelho. Paulo disse em Gálatas que não há outro evangelho, há um só evangelho. As pessoas não se salvam por serem judias. O Senhor falou e disse a eles: se não crerdes que EU SOU, em vossos pecados morrereis. Assim também os judeus precisam crer e receber o Senhor Jesus como o Cristo de Deus, como o Messias. Como qualquer gentio, os judeus também precisam ser salvos. Somos salvos somente porque recebemos, pela fé, a nosso Senhor Jesus. Somos perdoados na base do Seu sangue e regenerados pelo Seu Espírito. Dessa maneira nascem de novo os judeus, os citas, os bárbaros, os homens, as mulheres, os ricos, os pobres, os cultos, os incultos. Não há diferença de raça, de nacionalidade. Não há para Deus essas diferenças. Tudo isso terminou na cruz de Cristo. E agora pelo sangue... O sangue nos limpa, o Espírito nos regenera e assim temos entrada por um mesmo Espírito num só corpo, num só rebanho, com um só pastor, que é o Senhor Jesus Cristo.
Então, o evangelho é o mesmo para todos e Ele vinha falando à igreja, vinha falando a todos através de Seus discípulos. E disse no verso 15: “quando, pois, virdes...” não tem aqui apenas a palavra “pois”, mas a palavra “quando” e a palavra “quando” é uma palavra de ligação de contexto. Aqui você não entra noutro auditório, não entra noutro tema, você continua no mesmo tema, no mesmo auditório, no mesmo discurso, em continuidade, por isso fala a palavra “pois”. Por isso depois fala “quando, pois...”. Todas essas palavras são palavras de ligação de contexto. E o senhor fala aos Seus discípulos e disse: “quando, pois, virdes...” Muitos têm sido ensinados de que não veriam, mas o Senhor disse que a igreja, pelo menos, os que ficassem até o final veriam que “o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda)...” Jesus faz uma referência às profecias de Daniel, do profeta Daniel, e disse que lêssemos e entendêssemos Daniel. Temos que ler e entender Daniel para podermos discernir as coisas do fim. I Tessalonicenses, em cada capítulo, foi mencionado acerca da segunda vinda de Cristo e alguns irmãos pensaram que estava tão perto a vinda de Cristo, o Dia do Senhor, e então alguns irmãos já não queriam mais trabalhar, queriam apenas se entreter com as comidas dos irmãos quando os visitava, e por isso Paulo disse que aquele que não quer trabalhar, tampouco irá comer. Porque, às vezes, nós vamos para os extremos. Porque o Senhor está tão perto que não vou mais trabalhar. Outro extremo é: oh! O Senhor está demorando! Então eu vou comer, beber, brigar com meus irmãos. São dois extremos. Qualquer pequena guerra: oh, o Senhor já está aí! Não. Ainda não é o fim. É necessário que tudo isso aconteça, mas ainda não é o fim, porque também haverá isto, aquilo e quando virdes a figueira, quando virdes todos esses sinais nos céus sabeis que o verão está perto. O Senhor faz um equilíbrio nos dois extremos de interpretação da vigilância, da iminência da vinda do Senhor. Alguns pensam que o Senhor vem muito rápido e outros pensam que está muito longe e por isso tanto o Senhor como Paulo e João esclarecem esse acontecimento. Mas uma coisa que Senhor deseja que tenhamos em conta são as profecias de Daniel. Porque Ele falou: “quando virdes aquilo (o abominável da desolação) de que falou o profeta Daniel, aquele que lê entenda”. Então temos que ler Daniel, não hoje, pois não temos tempo de ler todo o livro de Daniel, mas vamos ler algumas passagens que tem a ver com semana passada, com o dia de hoje mesmo, 29 de novembro de 2009, com depois de amanhã, 1º de dezembro, com o próximo ano, desde o início do ano, 1º de janeiro de 2010. Vamos ver.
Então aqui diz em II Tessalonicenses, capítulo 2, pois Paulo teve que completar o ensino da primeira carta para evitar interpretações erradas. No capítulo 2 de II Tessalonicenses diz: “Irmãos, no que diz respeito à (parousia) vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião (reunião no alto) com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós (os apóstolos), supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém (nem o irmão Gino, nem Watchman Nee, nem Dong Yu Lan, Nem Robert Govet, Scofield), de nenhum modo, vos engane, porque isto (o Dia do Senhor, a vinda do Senhor, nossa reunião com Ele no alto) não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus. Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas?”
Você percebe? Paulo estava falando concernente ao livro de Daniel. Essas palavras acerca do iníquo que se assenta do templo de Deus são as palavras de Daniel no capítulo 11, 9, 8 e 7. Ele está falando disso. Paulo ensinava a respeito das profecias de Daniel ao povo, e, agora, Paulo estava lembrando aqueles ensinamentos exegéticos (explanatórios) que ele fazia com a igreja em Tessalônica, para que eles tenham presentes esses ensinos e se lembrem. Ele tinha que falar assim para que os irmãos entendessem e os “espiões” não. Às vezes eu tenho que falar com alguns irmãos pela internet dessa mesma maneira. Você me compreende? Vamos almoçar no lar da sogra do nosso amigo “de verde”. Isso apenas nós entendemos, mas os espiões não entendem. Quando Paulo escreveu esta carta, ela circulava no império romano e Paulo conhecia a profecia sobre o império romano, grego, persa e da Babilônia, porque Daniel falava que cada um deles teria a sua própria ocasião. Depois que Babilônia cumprisse o seu tempo, então seria tirado o seu domínio e viria a Pérsia e depois que a Pérsia cumprisse o seu tempo na ocasião própria, porque cada império tem a sua própria ocasião, então, ele seria tirado do meio e viria a Grécia, então, enquanto a Grécia estivesse em sua ocasião, ela estaria detendo aquela que viria depois, que seria Roma, pois Paulo sabia que se levantaria primeiro aquele leão com asas de águia, que era a Babilônia, que era também a cabeça de ouro, do sonho de Nabucodonosor e depois aqueles braços de prata, que era aquele urso, que representava os medos e persas, depois o ventre e os quadris de bronze, que era aquele leopardo, que representava a Grécia e depois viria Roma. Mas Paulo sabia, também, que depois de Roma sairiam dez chifres daquela besta de Roma e entre eles surgiria aquele chifre pequeno que se engrandeceria depois, mas isso não aconteceria enquanto não se passasse o tempo de Roma, como não aconteceria o de Grécia enquanto não se passasse o da Pérsia, não aconteceria o da Pérsia enquanto não acontecesse o da Babilônia. Porque Deus mostrou a ordem dos tempos. Então, Paulo tinha em mente Daniel e Jesus também fala que tenhamos em conta Daniel, que leiamos Daniel e entendamos Daniel e ele (Paulo) está falando com a linguagem de Daniel e ele explicava de uma maneira que os romanos não entendessem. Ele não poderia falar abertamente que Roma iria cair, mesmo sabendo que cairia; que surgiriam dez chifres e depois surgiria aquele homem da perdição, aquela besta, aquele anticristo. Mas os cristãos primitivos sabiam que depois de Roma viria, no final, o anticristo.
Por isso o nosso irmão Tertuliano de Cartago, da igreja primitiva, no tempo das perseguições em que os imperadores romanos perseguiam a igreja, mesmo assim orava pelos imperadores. Quando Tertuliano escreveu a sua defesa num livro chamado “O Apologético”, ele dizia que era injusto tratar os crentes como se fossem inimigos do imperador, porque os cristãos oravam pelas autoridades e oravam pela vida do imperador.
Pois os cristãos sabiam que quando o império romano terminasse, viria o anticristo. Isso era o que a igreja sabia e aqui disse em II Tessalonicenses 2:5: “Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estais coisas?” Quais coisas? As coisas da profecia de Daniel. A ordem do tempo dos impérios até o tempo do fim. E agora sabeis. A igreja que viu Paulo explicando Daniel sabia o que o detém. O Espírito Santo não se pode escrever com letra minúscula. O anticristo é detido porque Roma está em sua ocasião própria, para que ele, o anticristo, esse homem da perdição, seja revelado somente em ocasião própria, na sua hora. “Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda...” Aguarda! Está esperando. Tem que ser revelado em ocasião própria. Aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém, que era o império romano! Não era hora do anticristo, era hora de Roma! Ainda se passariam muitos séculos com a hora de Roma. E, então, quando se passar Roma, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará, tanto o anticristo como o falso profeta, que descerão vivos para o lago de fogo. Aqui a palavra correta é anulará. Não tem nada a ver com morte, senão com anular. Assim como Datã, Abirão e Coré se rebelaram contra Moisés e desceram vivos para o cheol, muito mais o anticristo e o falso profeta descerão vivos à geena (dor intensa, tortura, inferno). Essa tradução aqui não é exata. Podem verificar o grego que o verbo é “anelei”, de anular. “... com o sopro de sua boca e o destruirá pela epifania da Sua parousia...”, ou seja, manifestação da Sua vinda. Aqui no mesmo verso aparece tanto epifania como parousia, como sendo a mesma coisa, pois alguns dizem que epifania e parousia são a mesma coisa, mas epifania é outra coisa, mas aqui disse “epifania da Sua parousia”, a manifestação da Sua vinda.
Então, amados! Paulo, como Jesus tinha falado, estava lendo e entendendo Daniel. Então, vejamos também Daniel. Hoje não veremos tudo, mas vocês podem estudar melhor, se desejarem. Veremos alguns versos que tem a ver com os nossos próprios dias. Então, vamos para o capítulo 2, onde aparece aquele sonho de Nabucodonosor, onde Deus lhe mostrou quais reinos lhe sucederiam até o próprio fim, até a chegada do reino do Altíssimo e dos Seus santos.
E Deus, então, mostrou a ordem dos impérios que viriam – a cabeça de ouro, os braços e o peito de prata, o ventre e os quadris de bronze, as duas pernas de ferro e os dois pés em parte de ferro e em parte de barro. Então, como Nabucodonosor esqueceu o sonho para que Deus mostrasse que a interpretação de Daniel era verdadeira, mostrou também o que tinha sonhado aquele homem. Só Deus poderia saber o que sonhou uma pessoa que se esqueceu de seu sonho. Quem saberia o que milhões de pessoas na terra estão sonhando? Só Deus! Mas Deus fez isto. Mostrou o que tinha sonhado e qual era o significado. Então, aquela estátua tem características do nosso tempo, tem a ver com os pés da estátua. Vamos ler a última parte no capítulo 2, verso 33: “... as pernas, de ferro, os pés, em parte, de ferro, em parte de barro”. Foi aí que a pedra cortada sem o auxílio de mãos golpeou a imagem da história humana nos seus próprios pés e derrubou toda a história humana e aquela pedra cresceu como um monte, que é o reino do Senhor.
Então, vem a interpretação e diz que aquela cabeça de ouro era o império babilônico, que era o próprio Nabucodonosor, depois vieram os persas, depois vieram os gregos e depois vieram os Romanos, ou seja, aquelas duas pernas era o império romano. E por que aquelas duas pernas de ferro? Porque o império romano se dividiu em uma parte oriental e outra ocidental. Vocês precisam ter muito cuidado nesse ponto. Como moramos no ocidente, nós somos mais inclinados a levar em conta a história da parte ocidental, da parte latina, da parte da Europa Ocidental, porém, devemos considerar que o império romano também teve a sua parte oriental. O que hoje é Turquia era a província da Ásia Menor do império romano e, logo, a Síria dependia da Turquia e a Turquia do império romano e o próprio Israel dependia da Síria e, por isso, Pôncio Pilatos era um governador romano que estava lá em Israel, ou seja, o império romano abrangia partes na Europa e partes na Ásia Menor e por isso aquela besta do capítulo 13 de Apocalipse tinha corpo de leopardo, que tem a ver com a Grécia, mas também tinha pés de urso, que tem a ver com a Média e Pérsia, tinha boca de leão, que tem a ver com a Babilônia, ou seja, a última besta é uma mistura de oriente com ocidente. Hoje os políticos da Europa e da liga Árabe estão juntos e chamam isso de Eurábia (União Européia junto da liga Árabe). Uma escritora egípcia escreveu um livro chamado “Eurábia”, mostrando as ligações da União Européia com a Arábia, porque os islâmicos que mesclam religião e política não fazem negócios sem política e nem política sem religião. Eles dizem: nós vamos vender petróleo, mas vocês precisam nos apoiar contra Israel e serem a favor da Palestina, senão não vamos dar petróleo para vocês. Então, o império romano teve uma perna ocidental e uma perna oriental. Hoje temos que estar de olho aberto para vermos o que está acontecendo com a Turquia, se entra ou não na União Européia. Eu vi, eu mesmo vi em Israel políticos de Israel pedindo que Israel fosse incorporado à União Européia. Temos que estar de olho aberto em qualquer coisa que aconteça na União Européia e em Israel. Amém, irmãos!
Então, depois que fala dessas duas pernas, aquele império romano pagão, quando vieram os bárbaros, o império foi continuado pelo sacro-império-romano através de Carlos Magno e depois foi chamado de sacro-império-romano-germânico, pois o trono dos Césares passou para os Kaisers e Kaiser é a mesma coisa que César, só que em alemão, e aqueles imperadores foram continuando até o ano de 1918, durante a primeira guerra mundial, que começou em 1914. E na parte oriental da Turquia estava o império otomano, porque Constantino se mudou de Roma para Visâncio e mudou o nome para Constantinopla, que hoje se chama Istambul e aí continuou o império romano, que continuou com os Kalifas do império otomano que é a continuidade da perna de ferro oriental e também terminou, igualmente, à outra perna ocidental, em 1918. Foi o último Kalifa e o último imperador. Com Bismark se acabaram os imperadores e com o último Kalifa se acabaram as pernas.
Agora, no século XX, que é o século passado entrou o tempo dos pés, dos dois pés daquela estátua, misturando ferro com barro. Versículo 40: “o quarto reino”, aqui está falando de Roma, das pernas de ferro, que chegou até o século XX, “será forte como o ferro; pois o ferro a tudo quebra e esmiúça; como o ferro quebra todas as coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará. Quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte, de barro de oleiro e, em parte, de ferro, será esse um reino dividido”... Aqui o Espírito Santo começa a falar de maneira simples, assim como Ele sempre faz. Primeiro nos dá uma visão panorâmica, um esqueleto fundamental e depois começa a pendurar mais detalhes em cima dos ossos, vai colocando músculos, depois vai colocando nervos, depois vai colocando pêlos, unhas e etc. Assim é a profecia. Primeiro faz o esqueleto e depois acrescenta os detalhes. Aqui em Daniel, capítulo 2 é o primeiro esqueleto. E o tempo de nossas vidas, séculos XX e XXI, são os pés da estátua e aqui fala o que era o império romano e que, agora, se tornou Europa com várias nações, algumas fortes, como o ferro e outras frágeis, como o barro. Você olha para a Europa é vê nações fortes como Alemanha, França e Inglaterra, mas também têm Luxemburgo, Mônaco, Bélgica e Holanda. Têm alguns países de ferro e outros de barro. E a Palavra diz que são um reino e todos esses pedaços estarão de acordo e já não posso falar “vão estar”, pois quando lia isso há duas semanas atrás poderia dizer “vão estar”, mas, agora, já não posso dizer assim.
A partir de 19 de novembro de 2009 já tenho que dizer que já decidiram entregar o seu reino ao Presidente Permanente da União Européia. Até aqui a Comunidade Européia, que foi preparada pelo Vaticano, através dos jesuítas, principalmente com o apoio do Papa, por meio do Tratado de Roma, e aí criaram aquela plataforma para que surgisse no final, ou seja, na semana passada, aquele que se assentaria para governar a Europa. E, enquanto eles faziam uma circulação de países para presidir a Comunidade Européia, ou seja, seis meses a França presidia, seis meses presidia a Suécia, seis meses presidia a Croácia ou Alemanha ou algum outro dos países integrantes, mas no Tratado de Masstrich decidiram ficar mais juntos com a mesma moeda (Euro) e no Tratado de Lisboa estabeleceram o ano de 2009 para colocar em vigência o governo permanente da Europa. Já não haverá mais rotatividade semestral. Haverá apenas UM GOVERNANTE que será a encarnação do império romano revivido, que receberá o poder para mandar na Europa, que começará com um chifre pequeno e se engrandecerá e pretenderá sentar-se no templo de Deus, mas não começa assim. Começa com paz, segurança, caladamente, com intrigas, com pouca gente, até ficar mais robusto, vai crescendo e começa depois a perseguir os santos e a Israel e começa a usar o ocultismo para ter poder e aí não governará apenas a Europa, senão sobre o mundo inteiro, e isso já começou, amados irmãos. Já começou no dia do homem, pois desde o ano de 1999, que se pegarmos ao contrário fica como “666”, se estabeleceu que o dia 19 de novembro, seria o dia do homem e justamente agora.
Hoje é dia 29 de novembro e faz dez dias, no dia 19 de novembro, as elites do Grupo Bilderberg, grupo esse que participam as monarquias, os magnatas, os milionários, donos de multinacionais e dos grandes bancos e donos de muitas outras coisas que governam o mundo, entregaram o seu poder a um homem chamado Herman van Hompuy, que significa “o senhor do homem do caminho largo”, aquele que leva e caminha para a perdição, e tomará posse em 1º de janeiro de 2010 e dia 1º de dezembro de 2009, daqui a dois dias, aquele Tratado de Lisboa que estabelece o seu trono começa a vigorar. E quem se sentará já foi eleito e sabemos quem é. Eu mesmo ouvi o que ele falou. Ele disse assim: “o ano de 2009 será lembrado na história como o primeiro ano do governo mundial”. Já começou. Já foi eleito. Não pelo povo, pois a Bíblia não diz que o povo daria o poder a ele, senão os chifres, as elites, a cúpula.
E aqui disse: “um reino dividido”. Assim fala no capítulo 2. Um reino dividido. A parte da Europa no início conforme a descrição da Bíblia é essa. Verso 41: “Quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte, de barro de oleiro e, em parte, de ferro, será esse um reino dividido”. Escute. Dividido em várias partes. Divididos, mas unidos ainda que divididos. “Contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. Como os artelhos dos pés eram, em parte, de ferro e, em parte, de barro, assim, por uma parte, o reino”, e não os reinos, mas o reino formado pela aliança de todos – a Europa. “Por uma parte, o reino será forte e, por outra, será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro”. Assim está a Europa, misturada por meio de casamento das casas reais, porque o que era o império romano depois ficou nas mãos de algumas monarquias, porque chegaram os bárbaros, principalmente dez grupos de bárbaros e invadiram o império romano e se misturaram com os que lá estavam e continuaram fazendo parte, pois os bárbaros não tinham interesse em derrubar Roma, senão em se misturar com ela, e esses dez grupos, os unos, os otomanos, os normandos, os goros, os vice-goros, os ostro-goros, os francos, os borgundios, os suerros e os vândalos tinham o novo rosto das nacionalidades da Europa e daí surgiu uma colonização pelo mundo e chegaram ao Brasil e agora aqui se fala português da Europa e em Colômbia se fala espanhol da Espanha e na África se fala francês da França e inglês da Inglaterra e até na Indonésia se fala holandês, que é o flamengo, língua essa que fala também Herman van Rompuy, que também fala francês, inglês e outros idiomas. E na base dessa distribuição das culturas está a Eco-92 que se celebrou no Rio de Janeiro, Brasil, e George H. W. Bush (pai) se hospedou no São Conrado, naquele edifício preto redondo. Ali circulou a constituição do planeta terra, dividindo a terra, precisamente, em dez regiões para o governo mundial e essas regiões baseadas na situação homogênea das colônias, que vêm das monarquias da Europa. Hoje, a União Européia tem 27 países, mas apenas 10 monarquias e essas monarquias estão unidas no Grupo Bilderberg (a elite global) com muita afinidade com os illuminatis, maçons, comissão trilateral e etc., que trabalham abertamente para estabelecerem um governo mundial. Enquanto nós estamos vendo um partido, eles estão avançando em um governo mundial. Quando nós vamos ao shopping, eles já estão preparando o chip, nanochip, para colocar nas vacinas e implantar nas pessoas e isso não é para o futuro é para o presente. Isso é presente! No próximo ano, desde o primeiro dia, já existirá a Europa com o seu governante permanente. Aquilo que mostrou Daniel 2, Daniel 7 mostra com mais detalhes.
Então, vamos passar para Daniel 7. Ali aparecem aqueles impérios que o mundo chama de civilizações, porém Deus chama de animais, de bestas, porque civilização é a trindade formada na igreja e isso é civilização – “como és Tu, ó Pai, em mim e eu em Ti, também sejam eles em nós” – isso sim é civilização! As outras coisas são barbaridades, bestialidades. Deus chama esses impérios de animais, de bestas. Então, no capítulo 7, depois que descreve aqueles animais, chega agora a quarta besta, que é Roma, e disse assim no capítulo 7, verso 7, Daniel 7, 7: “depois disto”, ou seja, depois de Babilônia, que era aquele leão, da Pérsia, que era aquele urso, da Grécia, que era aquele leopardo, agora seria o império romano, que é esta besta de ferro. “... eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal...”, não diz aqui civilização, senão animal, e olha que eu sou italiano segundo a descendência do meu pai. “... animal terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres”. Dessas quatro bestas, a última, no final, tinha dez chifres, assim como depois das duas pernas de ferro do sonho de Nabucodonosor apareceram os dez dedos, agora Roma tinha dez chifres. Verso 8: “Estando eu a observar os chifres...”
Irmão, você está observando os chifres como fez Daniel? Você lê e entende Daniel? Você está seguindo as notícias do que está acontecendo na Europa, ou está vendo outra partida de futebol do Flamengo? E, por isso, não estamos observando. Não estou indo contra o futebol e nem contra o Brasil, senão vou sair morto daqui. Mas, você entende o que quero dizer? Tanta coisa nos distraindo, mas Daniel estava de olho nos sinais dos tempos. Olha o que aconteceu no verso 8. Leia com cuidado!
“Estando eu a observar os chifres”, ou seja, quando as coisas estavam como hoje, “eis, que, entre eles, surgiu outro pequeno”, entres os chifres, que é a Europa, surgiu outro pequeno. “No início era pequeno”. No início diz em outras profecias, “que não tinha força própria, diz que veio caladamente, com intrigas, e com pouca gente conseguiu o reino e foi sendo apoiado e foi se tornando robusto e foi crescendo”, mas não começou grande, começou pequeno. Até hoje mesmo as pessoas estavam falando: mas ninguém conhece esse político, que deram o título de Presidente da Europa. Quem é? Nunca tínhamos ouvido falar dele. “Enquanto eu observava os chifres, eis que entre eles subiu (de baixo para cima) outro pequeno”. Sabe como se chama? Herman van Hompuy.
Agora vamos ler o que irá acontecer daqui em diante. Vamos nos adiantar aos jornais. Porque o Senhor dá as profecias para manifestar aos Seus servos o que acontecerá em breve. “Diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados”. No começo as pessoas apóiam, mas depois vem a resistência, mas prevalecerá aquele que foi designado. Os que resistem sairão do caminho. “E eis que neste chifre havia olhos, como os de homem e uma boca que falava com insolência”. Eu fiquei apavorado, porque antes de tomar posse como Presidente da Europa já estava falando que “2009 seria lembrando como o primeiro ano do governo mundial”, pois só havia sido eleito para a Europa, e nem havia começado a governar, e já estava falando do governo mundial. Já estava falando de um plano de saúde global. Todo mundo quer saúde e segurança social. Mas aquilo é apenas a isca que esconde o anzol para controlar as pessoas através do sistema tecnológico, vacinas, nanochips e etc.
E disse: “Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou”... Essa é a vinda do Reino do Altíssimo, mas antes de vir esse Reino, teria que se levantar aquele homem da iniqüidade, o filho da perdição, a besta, o anticristo, mas que não começa com “cara” de diabo, senão como um pequeno chifre. Mas vamos seguir lendo o que a Palavra de Deus prevê. Até aqui toda a Palavra de Deus tem se cumprido e está se cumprindo diante de nossos olhos e debaixo de nossas narinas. Então, vamos ver o que temos que esperar concernente ao que está acontecendo na Europa e em Israel e no mundo.
Então, vamos à explicação que é dada nos versos adiante e que fala da vinda de Cristo. Daniel capítulo 7, desde o verso 15 explica a visão. Na explicação disse: “Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi alarmado dentro de mim, e as visões da minha cabeça me perturbaram. Cheguei-me a um dos que estavam perto e lhe pedi a verdade acerca de tudo isto. Assim, ele me disse e me fez saber a interpretação das coisas: Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra. Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, de eternidade em eternidade”. Esses quatro reis não são quatro pessoas, são quatro impérios, porque Nabucodonosor era o rei da Babilônia. Nabucodonosor II também foi o rei da Babilônia. Belsazar também era o rei da Babilônica. Ciro, o persa, era o rei da Pérsia. Agora começa o segundo império, a Pérsia. Dario – o medo-persa, Xerxes, Artaxerxes e Assuero foram reis da Pérsia. Aqui vimos muitas pessoas, mas apenas dois reis (impérios). Alexandre, o Grande, terceiro império, a Grécia. Depois vêm as dinastias que saíram de seus generais. Os Seleucos, os Antíocos, os Ptolomeus e os demais. Três reis (impérios). Depois veio a quarta besta que era o império romano, cujo rei era Júlio César, Roma. Augustus, Roma. Tibério, Roma. Calígula, Roma. Nero, Roma. Domiciano, Roma. Diocleciano, Valeriano, Galério, Marco Aurélio, Constantino, Maxmiliano, Jiuliano (o apóstata), Carlos Magno etc., Roma. João XXIII, o Papa. João Paulo I, Paulo VI, o Papa. João Paulo II, o Papa. Benedito XVI, o Papa. Roma. A Mulher que reina sobre os reis da terra. Foi o Vaticano que preparou através dos jesuítas o Tratado de Roma para unir a Europa. Quatro bestas, não quatro pessoas, não quatro reis. Mas esse quarto que é Roma, no final teria dez chifres entre os quais surgiria este chifre pequeno que, em nossos próprios dias, está surgindo à nossa frente.
Coloque seus olhos no que se passa na Europa, no governo da Europa. Porque olha o que fala aqui. Vamos ler agora. Capítulo 7, verso 19: “Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, cujas unhas eram de bronze, que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava”. Isso era Roma. “... e também a respeito dos dez chifres”. Isso é a Europa, suas monarquias. E disse: “... que tinha na cabeça (Roma, Europa) e do outro que subiu...”, esse outro que subiu, foi aquele que subiu no dia 19 de novembro e o Tratado de Lisboa que o estabeleceu entrará em vigor depois de amanhã, dia 1º de dezembro de 2009, e ele começará a governar a partir de 1º de janeiro de 2010. Outro que subiu entre eles. Herman Van Hompuy. Isso é a Bíblia se cumprindo diante de nossos olhos. Você está pensando que está muito longe? Irmãos, nós já estamos com dez dias de atraso! “... outro que subiu, diante do qual caíram três, daquele chifre que tinha olhos e uma boca que falava com insolência e parecia mais robusto do que os seus companheiros”. Porque não irá mandar apenas sobre um país, senão sobre a Europa. Os ministros já não serão da França, ou da Alemanha, ou da Itália, senão da Europa. Os embaixadores já não serão da Bélgica, da Holanda, de Luxemburgo, senão da Europa. Império romano revivido. Cabeça ferida que volta de novo a se levantar. “Eu olhava e eis que este chifre”. Escutem irmãos! “Eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles”. Este rei, este chifre. “... até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos”. Porque estava se fazendo injustiça. “... fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino”.
“Então, ele disse: O quarto animal (Roma) será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e fará em pedaços. Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino; e, depois dele...”, ou seja, em nossos dias “se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros”. Isso já se sucedeu. “... e abaterá a três reis”. Já está a ponto de acontecer. “Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo”. Três anos e meio. “Mas, depois...” Aleluia! “... se assentará o tribunal para lhe tirar o domínio, para o destruir e o consumir até ao fim”.
Para entender bem o capítulo 8, temos que ver certos princípios de hermenêutica, que é ciência, a arte, a técnica de sã interpretação. Para entendermos o capítulo 8 veremos duas passagens em Eclesiastes e outra passagem em Apocalipse. Então vamos para Eclesiastes de Salomão. Eclesiastes capítulo 3, verso 15. É muito importe compreender esta frase para poder compreender o capítulo 8 e 11. Guarde esta frase. É a Palavra de Deus escrita e inspirada por Deus através da sabedoria que Ele deu a Salomão, na sua velhice. Eclesiastes capítulo 3, verso 15: “O que é já foi, e o que há de ser também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou”. Você entendeu esta frase? O que é? O que está acontecendo hoje já aconteceu no passado de maneira tipológica. Se você não aprende da história, você vai repetir a história. O que há de ser no futuro, de alguma maneira já aconteceu no passado. A Bíblia nos ensina que existem cumprimentos tipológicos antes do cumprimento final como, por exemplo, a história de Antíoco Epifânio, que pode ser lida no livro dos Macabeus. Para alguma coisa servirá Macabeus. Não digo que é um livro inspirado, mas histórico. O primeiro livro de Macabeus fala da história de Antíoco Epifânio. Nesses dias é bom ler I Macabeus, apenas para saber qual foi a história de Antíoco Epifânio, porque Antíoco Epifânio foi um tipo do anticristo. Quando você lê o que ele fez – se fez passar por Deus, proibiu a leitura da Bíblia, perseguiu os judeus, sacrificou no templo um porco para profanar o templo e muitas coisas como também fará o anticristo.
As profecias de Daniel foram cumpridas de maneira primária, tipologicamente, por Antíoco Epifânio. Mas, o Senhor Jesus pegou as mesmas profecias que já tinham se cumprido em Antíoco Epifânio e as aplicou para o futuro, porque o Senhor conhece o que diz a Palavra: “O que é já foi, e o que há de ser também já foi”. Já aconteceu. Deus vai fazer que aconteça de novo o que aconteceu no passado, pois o passado é a tipologia do futuro, do cumprimento final e definitivo. Apocalipse diz o seguinte a respeito da besta. Apocalipse capítulo 17, versículo 8 e seguintes: “... a besta que viste”. Porque ele viu no capítulo 13 uma besta e viu no capítulo 17 uma mulher – a meretriz, a cidade que reina sobre os reis da terra no tempo de João, que era Roma – sentada sobre a besta. Então, esta era a besta que João viu. Agora escute o que disse o Espírito Santo no capítulo 17, verso 8: “... a besta que viste, era e não é, está para emergir do abismo e caminha para a destruição. E aqueles que habitam sobre a terra, cujos nomes foram escritos no Livro da Vida desde a fundação do muno, se admirarão, vendo a besta que era e não é, mas aparecerá”. A besta que era e não é, mas aparecerá. Você vê como fala? A besta era, ou seja, já tinha acontecido no passado o cumprimento tipológico em Antíoco Epifânio, mas esse não era o cumprimento definitivo. Isso era antes de João, que vivia no tempo de Roma e Antíoco Epifânio era do tempo da Grécia, daquele grande chifre que se quebrou, que era Alexandre, o Grande, e depois saíram quatro chifres, que foram os quatro generais que dividiram o reino quando Alexandre morreu, e de um dos chifres saíram os Seleucos, os Antíocos – Antíoco I, Antíoco II, Antíoco III, que era o Grande e Antíoco IV, que era o Epifânio (deus manifesto), que se fez passar por deus, que perseguiu os macabeus (Israel) e depois os macabeus fizeram uma aliança com Roma. Mas isso foi no tempo da Grécia. Não era o definitivo. Teria que subir depois. Essa que subiria, emergiria do abismo. Essa era a besta final. Mas aquilo que há de ser já foi, por isso diz “que era”. Um cumprimento tipológico. Se você entender isso, quando você ler Daniel capítulo 8 e 11, você verá que a história de Antíoco Epifânio encaixa naquilo e foi um cumprimento típico. Era. Mas, depois, Jesus pega a mesma profecia que falou Daniel e coloca para o futuro, e no ano 70 d.C. se cumpre uma parte da perseguição de Jerusalém, o seu sítio. Porém, no ano 86 d.C., dezesseis anos após a destruição de Jerusalém e do Templo, vem Apocalipse e ainda coloca no futuro! Assim, o que aconteceu com Antíoco Epifânio é uma figura tipológica do que acontecerá com o anticristo. O que aconteceu em Jerusalém no ano 70 d.C. foi um ante-tipo do que será na grande tribulação, porque o que há de ser já foi. Compreendem irmãos? Por isso disse era, não é, mas aparecerá. Vai emergir. Como já entendemos esse princípio, vamos ler Daniel 8 com dois óculos. O óculo de dentro, o óculo histórico da época de Antíoco Epifânio, e o outro óculo bem aqui na ponta do nariz, desde hoje, o anticristo. O próprio arcanjo Gabriel disse que seria para o tempo do fim, não para o tempo da Grécia. O tempo da Grécia não é o tempo de fim. Nunca foi. É Roma o tempo do fim. Depois de Roma.
Então, vamos ver Daniel capítulo 8, verso 1: “No ano terceiro do reinado do rei Belsazar...” Belsazar era o último da Babilônia. “... eu, Daniel, tive uma visão depois daquela que eu tivera a princípio. Quando a visão me veio, pareceu-me estar eu na cidadela de Susã...”, que era na Pérsia, ainda que ele estivesse na Babilônia. Susã é província de Elão, que hoje é a Ásia Central, aqueles países que eram do império persa. “... e vi que estava junto ao rio Ulai. Então, levantei os olhos e vi, e eis que, diante do rio, estava um carneiro, o qual tinha dois chifres, e os dois chifres eram altos, mas um, mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por último. Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte, e para o sul; e nenhum dos animais lhe podia resistir, nem havia quem pudesse livrar-se do seu poder; ele, porém, fazia segundo a sua vontade e, assim, se engrandecia”. Verso 20: “Aquele carneiro com dois chifres, que viste, são os reis da Média e da Pérsia”. Ah! Então já sabemos quem é o carneiro. Voltemos agora ao verso 5: “Estando eu observando...”, porque temos que observar o que acontece, “... eis que um bode vinha do ocidente (oh, do ocidente!) sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; este bode tinha um chifre notável entre os olhos; dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres, o qual eu tinha visto diante do rio; e correu contra ele com todo o seu furioso poder. Vi-o chegar perto do carneiro, e, enfurecido contra ele, o feriu e lhe quebrou os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir; e o bode o lançou por terra e o pisou aos pés, e não houve quem pudesse livrar o carneiro do poder dele. O bode se engrandeceu sobremaneira; e, na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre, e em seu lugar saíram quatro chifres notáveis, para os quatro ventos do céu”. Verso 21: “... mas o bode peludo é o rei da Grécia; o chifre grande entre os olhos é o primeiro rei...”, ou seja, Alexandre, o Grande. Voltemos agora ao verso 9: “De um dos chifres...”, ou seja, desses quatro que saíram daquele que foi quebrado, porque quando Alexandre, o Grande, morreu, o reino foi divido entre quatro generais – Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu. Alguns tomaram a parte ocidental da Macedônia, outros a parte norte da Síria, outros a parte do Egito, esses foram os Ptolomeus, os sírios foram os Selêucidas, e daí surgiram os Antíocos, da cidade de Antioquia, da Síria, que foi uma das dinastias que surgiram depois da morte de Alexandre, o Grande. Então olha o que disse aqui: “De um dos chifres...”, ou seja, um deles, que era a dinastia Selêucida, dos antíocos, aí surgiu o quarto dos antíocos, o Epifânio, Antíoco Efipânio, uma tipologia do anticristo. A besta que era, mas que não é a definitiva, mas um tipo dela.
Então vamos ler a história dele, pois é figura da que está começando agora. Diz assim: “... saiu um chifre pequeno...”. Oh! Também era pequeno, como agora. “... e se tornou muito forte para o sul”. Oh! Nós estamos no sul, nossos países que pertencem ao sul e estão ligados pela OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) ao terceiro mundo, ao mundo muçulmano. Tinha que haver certos arranjos, porque tem o rei do Norte, que é a Rússia, o rei do Oriente, que é a China e esse anticristo, que é da Europa e a outra besta que surge com chifres como se fosse de cordeiro, que faz cair fogo do céu, que são os Estados Unidos e a Inglaterra (anglo-américa) e o rei do Sul, que é o terceiro mundo, que são os muçulmanos mais a América Latina. Segue falando assim no verso 9: “... para o oriente e para a terra gloriosa” (Israel). Lá profanou o Templo, sacrificou porcos, roubou e fez o que quis, por isso os macabeus tiveram que purificar o Templo. Mas depois fizeram aliança com Roma, e, então, continuou Roma. E, agora, emerge, de novo, esse chifre no final de Roma. Disse: “Cresceu”. Oh, este pequeno cresceu! “... até atingir o exército dos céus”; Oh! Começa baixinho, mas entra no mundo do ocultismo com principados, potestades, fazendo pacto com o diabo, porque “... o dragão dará o seu poder e autoridade à besta...”. Através do ocultismo muitas pessoas que gostam de política, de santos, de macumba e tratam de se manter nessas posições por meio do ocultismo, de pactos por meio de espíritos malignos, e o anticristo será ajudado pelo próprio dragão. “O dragão deu o seu poder e autoridade à besta”. Não está escrito assim na Bíblia? Não tem que cair em seus dias aquela estrela? Satanás e seus anjos não têm cair na terra? Então, diz aqui: “... a alguns do exército e das estrelas lançou por terra e os pisou”. Todas as nações têm seus espíritos, mas ele dominou tudo. “Sim, engrandeceu-se até ao príncipe do exército...”. A Bíblia diz que ele pelejará contra o Cordeiro. “... dele tirou o sacrifício diário e o lugar do seu santuário foi deitado abaixo”. Isso também aparece no capítulo 9 e 11. Quando Jesus falou que colocariam a abominação desoladora, que é a imagem da besta. A imagem da besta é a abominação desoladora. “O exército lhe foi entregue...” Meu Deus! O que aconteceria se Israel fizesse aliança com a União Européia? O seu exército passaria a fazer parte do exército da OTAN, que é o exército do mundo agora, que está pondo ordem nas nações. E esse pacto com Israel permitiria que se levantasse o Templo, fazer a paz e depois trair Israel. Então disse aqui: “O exército lhe foi entregue, com o sacrifício diário, por causa das transgressões; e deitou por terra a verdade; e o que fez prosperou. Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício diário e da transgressão assoladora, visão na qual é entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados”? Entregues para serem pisados. Porque Israel terá tempo de angústia. O santuário será levantado novamente, mas como eles não receberam a Cristo, receberão outro em lugar dEle. Pois o Senhor Jesus falou assim: “Eu vim em nome do meu Pai e não me recebestes, outro virá em seu próprio nome e a esse recebereis”. Israel não quis reconhecer Jesus como o Messias, e, por isso, estão esperando um outro, que chegará “fazendo alianças com muitos”, mas com engano. Vamos ver esses enganos.
Zacarias capítulo 11, a partir do verso 4 – a parábola do bom pastor – até o verso 14. Zacarias capítulo 11, do verso 4 ao 14, fala da parábola do bom pastor. E o bom pastor é o Senhor Jesus. Ali fala que ele foi vendido por trinta moedas de prata. Fala do Senhor Jesus e o Senhor Jesus falou: “eu vim no nome do meu Pai e não me recebeis”. Foi vendido. Não foi recebido. E o que mais falou? “... que outro viria em seu próprio nome e a esse recebereis”. Por não receberem o pastor verdadeiro, que está na primeira parte de Zacarias (11:4-14), receberão outro pastor, que vem desde o verso 15 até o verso 17, o pastor insensato. Tem o bom pastor e o pastor insensato. Eles não receberam o bom pastor, mas o venderam por trinta moedas de prata. Então, o que disse o apóstolo Paulo? “... porquanto não receberam o amor da verdade para serem salvos, Deus lhes enviou um poder enganoso para crerem na mentira”. (II Tessalonicenses 2:10-11). Porquanto não receberam o amor da verdade e tiveram prazer na injustiça, agora receberão outro pastor. E quem é esse pastor? O insensato. Veja. Verso 15. Esse é o anticristo. Olha o que fala aí: “o Senhor me disse: Toma ainda...” Porque, inicialmente, havia tomado algo para receber o primeiro. Não foi recebido o verdadeiro, então vem outro agora. Aquele que rejeita a verdade só fica para comer erro. Terrível! “Toma ainda os petrechos de um pastor insensato”. Oh! É outro pastor, já não é o bom. Não o primeiro, é o outro. “... porque eis que suscitarei um pastor na terra, o qual não cuidará das que estão perecendo...” Não tem interesse nos pobres, tem interesse nas ovelhas gordas, nas elites, nas monarquias. “... não buscará a desgarrada, não curará a que foi ferida, nem apascentará a sã; mas comerá a carne das gordas e lhes arrancará até as unhas”. Quem foram os que deram o seu poder a ele? Os ricos – Monarquias, príncipes, multinacionais, bancos internacionais, a ONU (Organização das Nações Unidas) – as ovelhas gordas. Essa pessoa gosta da cúpula, não dos pobres. Ele tem ânimo contra o sul e vai avançar contra o sul. Vamos ver isso.
Então vamos voltar ao capítulo 8, versos 12 e 13. Daniel começa a perguntar e vem Gabriel e revela o que ele viu e naquela revelação foi dito que aquele carneiro era a Pérsia e a Média e o bode era a Grécia e, então, disse no verso 22: “... o ter sido quebrado, levantando-se quatro em lugar dele, significa que quatro reinos se levantarão deste povo, mas não com força igual à que ele tinha. Mas, no fim do seu reinado...” Escuta isso! No fim do reinado dessas dinastias, que saíram da Grécia e continuaram com Roma. No fim o que vai acontecer? Com Antíoco Epifânio havia acontecido a tipologia, mas essa tipologia é aplicada pelo arcanjo Gabriel para o tempo final. Então, aquilo que se cumpriu no passado com Antíoco Epifânio se cumprirá com esse chifre pequeno, que vai começar a se engrandecer. E disse assim: “Mas, no fim do seu reinado, quando os prevaricadores acabarem”. Porque todos vão prevaricando, prevaricando e prevaricando até chegar o último. “... levantar-se-á um rei de feroz catadura e especialista em intrigas”. Escute! Veja as características dessa pessoa que a Bíblia descreve. Levantar-se-á com feroz catadura e especialista em intrigas. “Grande é o seu poder, mas não por sua própria força”. Não tem força própria. “... causará estupendas destruições, prosperará e fará o que lhe aprouver; destruirá os poderosos...” Porque gosta da carne das ovelhas gordas. “... e o povo santo”, que é Israel e a igreja. “Por sua astúcia nos seus empreendimentos, fará prosperar o engano”. O engano, por causa do pacto com muitos. Engano. “... no seu coração se engrandecerá e destruirá a muitos que vivem despreocupadamente; levantar-se-á contra o Príncipe dos príncipes...” Porque a Bíblia diz que a besta pelejará contra o Cordeiro. “... mas será quebrado sem esforço de mãos humanas”. Quem pode se levantar contra o Cordeiro? “A visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, preserva a visão, porque se refere a dias ainda mui distantes”. Referem-se aos últimos dias, como disse Gabriel em outras traduções.
No capítulo 9 aparecem as setenta semanas (semanas de anos). As primeiras sete semanas foram quando da reconstrução do Templo, desde que saiu a ordem para restaurar Jerusalém, no ano XX de Artaxerxes, dia quatorze de Nisan. Depois das sete semanas de anos haveria outras sessenta e duas até o Messias. Jesus Cristo chegou exatamente no dia da visitação. No dia dez tinha que pegar aquele cordeiro, e no dia quatorze, segundo Êxodo, que fala da Páscoa, tinha que ser sacrificado o cordeiro. E Jesus chegou num jumentinho no dia dez e foi examinado e no dia quatorze foi sacrificado, como estava profetizado. No dia da visitação, no dia que se cumpria a profecia, chegou num jumentinho. Jesus chorou porque eles não tinham discernido o dia da sua visitação.
Mas, o que a profecia continua dizendo? Diz assim, já chegando ao final das semanas, no capítulo 9, verso 26: “Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido (o Cristo) e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário”. Você vê? Aí veio Roma. O Imperador Vespasiano e o General Tito tomaram Jerusalém e destruíram a cidade e o santuário no ano 70 d.C. como tipologia da grande tribulação. Mas esse príncipe de Roma continua, porque diz assim: “... e o seu fim será num dilúvio”. Essa palavra dilúvio quer dizer com muitas destruições. “... e até o fim haverá guerra; desolações são determinadas. Ele...”, ou seja, esse príncipe, que destruirá a cidade e o santuário teve um primeiro cumprimento no ano 70 d.C. A verdadeira grande tribulação não foi no ano 70 d.C. Foi apenas tipologia da que viria no final, e esta do final seria a pior de todas, a grande tribulação que está logo na volta da esquina (bem perto). Então, ele... Escuta o que acontecerá nos primeiros anos, porque “na metade da semana” terá a cara de diabo. Mas, por enquanto diz: “Ele fará firme aliança com muitos por uma semana...”, ou seja, para duração de sete anos. “... na metade da semana (os três anos e meio) fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares...” Quer dizer que o templo estaria restaurado, com o serviço levítico, com o serviço sacerdotal, mas cessará. Já não mais permitirá isso a Israel. Agora é ele que quer ser adorado. “... sobre a asa das abominações virá o assolador (o anticristo), até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele”. Sete taças da ira de Deus. A última visão, que já é com pêlos, com unhas, com sinais, abrange três capítulos (10, 11 e 12), e aí está toda a história, a história tipológica e a história final, porque a tipológica é em função da final, mas não estava no tempo do fim.
Irmãos, as férias acabaram! Acabaram as férias. Começou o último “round”. Daniel capítulo 11, a partir do verso 31 começa a descrever a segunda metade, que no capítulo 9 havia falado resumidamente, mas, agora, no capítulo 11 e 12, começa com muitos detalhes e esses detalhes começam desde o verso 31, que é a última metade da semana, ou seja, a grande tribulação. Começa no verso 31 com o Armagedon, com a vinda de Cristo. Olha como começa o verso 31: “Dele sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa, e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora”. Jesus disse: “Quando virdes o abominável da desolação no lugar santo (aquele que lê entenda)”. Disse que a abominação desoladora estabelecida pelo anticristo é a imagem da besta, pois ele quer ser adorado e quem não adorar a sua imagem morrerá; e ninguém poderá comprar ou vender se não tiver a marca dele. Toda a economia está se fechando para ser controlada. Se ele não for adorado, então controlará a nossa “barriguinha” e a minha é maior do que a de vocês. Deus tenha piedade de nós.
Então, irmãos! A partir do verso 31 começa a se referir à grande tribulação, mas o verso 31 começa com “dele”. Quem é esse? Já vinha falando desde o verso 21. Mas, desde o verso 21 estava falando do período anterior à grande tribulação, e isso é o que nos interessa, o período no qual estamos. Vamos ler e terminamos no capítulo 11. Verso 21: “Depois, se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a dignidade real...”. Não tinham dado dignidade real, mas vai se comportar como se tivesse mais autoridade que eles (reis). Mas não tinha. Vê como o chifre começa pequeno. “... mas ele virá caladamente...” Gostaria que vocês lessem com cuidado as características desse personagem. “... virá caladamente e tomará o reino, com intrigas”. Reuniões secretas com os Bilderbergs (a elite global), as monarquias, presidentes, donos de bancos e multinacionais. “As forças inundantes serão arrasadas de diante dele; serão quebrantadas, como também o príncipe da aliança”. Quando foi Antíoco Epifânio mataram o sumo sacerdote, que era uma figura de Cristo e quando foi Roma, mataram Jesus Cristo, e no final ele (o anticristo) matará os cristãos. E disse: “Apesar da aliança com ele, usará de engano; subirá e se tornará forte com pouca gente. Virá também caladamente aos lugares mais férteis da província e fará o que nunca fizeram seus pais, nem os pais de seus pais: repartirá entre eles a presa...” Nos próximos dias já começará a repartir, porque agora que já é presidente, tem que colocar ministros, embaixadores, superintendentes, mas é só o começo. “... os despojos e os bens; e maquinará os seus projetos contra as fortalezas, mas por certo tempo”. Escutem irmãos do sul! “Suscitará a sua força e o seu ânimo contra o rei do Sul...”.
Vou contar uma história que vocês podem ver na internet. Não é uma invenção. Aconteceu. Um Governador, de um Estado dos Estados Unidos da América, denunciou isso publicamente e eu vi de duas fontes ele falando isso na internet. Esse Governador escreveu um livro e um dos Rockefellers, Nelson Rockefeller, que foi Vice-Presidente, gostou desse livro. Os Rockefellers estão na cúpula da Comissão Trilateral, participam do Grupo Bilderberg, estão trabalhando em prol de um governo mundial e gostaram do que esse Governador havia escrito em seu livro, e, então, o convidaram para falar na casa dele (Nelson Rockefeller) e Nelson Rockefeller, seis meses antes da destruição das Torres Gêmeas pelos “aviões”, falou sobre o plano deles para esse Governador, e queriam colocá-lo em sua equipe, pois gostaram do seu livro. Disseram o seguinte: “Acontecerá um evento que já estamos planejando, e servirá de base para a guerra contra o terrorismo. Então, depois disso, chegaremos ao Afeganistão e destruiremos o regime dos Talibãs e depois vamos chegar até Saddan Hussein e vamos destruir o reino do Iraque e vamos tomar toda essa linha de petróleo até ao Mar Cáspio. Terceiro lugar: vamos ao Paquistão. Quarto lugar: vamos até Hugo Chavez na Venezuela, pois tem muito petróleo por lá”. E falavam essas coisas rindo. Seis meses antes das Torres Gêmeas serem destruídas. Aquele governador teve a coragem de denunciar que tudo aquilo tinha sido uma farsa. Começou a denunciar pela internet. Você pode buscar e ler e ouvir ele mesmo falando e denunciando os Rockefellers, dizendo que tinham planejado tudo isso antes de acontecer. Ele denunciou e eu por duas vezes ouvi o seu depoimento. Vocês podem buscar também.
Por que falei isso? Olha o que se passa aqui. Vamos ler o verso 25. Aquele governante mundial, esse anticristo “suscitará a sua força e o seu ânimo contra o rei do Sul...” Os do Sul não querem essa gente do Norte, os capitalistas. Mas os do Sul também são maus e os do Norte também são maus. A Bíblia diz que os dois são maus. O único bom é Jesus Cristo. E disse: “... à frente de grande exército; o rei do Sul sairá à batalha com grande e mui poderoso exército, mas não prevalecerá, porque maquinarão projetos contra ele”. Eu venho da Colômbia. Eu não sei se as bases americanas instaladas em meu país farão parte dessa invasão do Sul. Eu não sei. Oxalá que não. Mas pode ser. “Os que comerem os seus manjares (do rei do Sul) o destruirão, e o exército dele será arrasado, e muitos cairão traspassados. Também esses dois reis (a aliança do Sul e aquele grupo do anticristo) se empenharão em fazer o mal e a uma só mesa falarão mentiras”. Um dia eu vi a fotografia do Presidente Lula brindando com o Presidente da Europa recém-eleito, Herman van Hompuy. “... se empenharão em fazer o mal...” Esses dois reis. “... e a uma só mesa falarão mentiras; porém isso não prosperará, porque o fim virá no tempo determinado. Então, o homem vil tornará para a sua terra com grande riqueza...” De onde? Do Sul! “... e o seu coração será contra a santa aliança...” O povo de Deus, seja a igreja, seja Israel. Os dois. “... ele fará o que lhe aprouver e tornará para a sua terra”.
“No tempo determinado, tornará a avançar contra o Sul; mas não será nesta última vez como foi na primeira, porque virão contra ele navios de Quitim”. Quitim é o chifre que está divido entre muçulmanos e gregos. Isso se cumpriu no tempo de Antíoco Epifânio, quando saíram os navios de Roma e destruíram Antíoco Epifânio. “... que lhe causarão tristeza; voltará, e se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver; e, tendo voltado, atenderá aos que tiverem desamparado a santa aliança”. Os traidores do povo de Deus. E, agora, sim, começa a grande tribulação. “Dele sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa, e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora”, que é a imagem da besta. “Aos violadores da aliança, ele, com lisonjas, perverterá, mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo”. Amém! “Os sábios entre o povo ensinarão a muitos...” É necessário ensinar. Amém? “... todavia...”, vem perseguição. Jesus falou: “de todos sereis aborrecidos”. “... cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo roubo, por algum tempo. Ao caírem eles (o povo de Deus), serão ajudados com pequeno socorro; mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas (hipocrisia, espionagem). Alguns dos sábios cairão para serem provados, purificados e embranquecidos, até ao tempo do fim...” Porque Jesus falou para perseverarem até o fim e Ele prometeu à igreja em Filadélfia: “porquanto guardaste a palavra da minha perseverança”, e a palavra da perseverança é até o fim, se não é até o fim, não é perseverança. “... porque se dará ainda no tempo determinado”.
“Este rei (o anticristo) fará segundo a sua vontade, e se levantará, e engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses (único verdadeiro) falará coisas incríveis...” Por isso Paulo falava como lemos em Tessalonicenses: “que se assentará no trono de Deus, fazendo se passar por deus”. “... falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação (sete taças da ira de Deus); porque aquilo que está determinado será feito. Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem a” Tamus, que aqui é traduzido pelo desejo das mulheres. As mulheres adoravam a Tamus oferecendo tortas (manjares). “... nem a qualquer deus, porque sobre tudo se engrandecerá. Mas, em lugar dos deuses, honrará o deus das fortalezas; a um deus que seus pais não conheceram, honrará com ouro, com prata, com pedras preciosas e coisas agradáveis. Com o auxílio de um deus estranho”. Quem é esse deus? O dragão. O dragão dará seu poder e autoridade à besta. “... agirá contra as poderosas fortalezas...” Você vê? Fará pacto com o diabo para reinar no mundo. “... e aos que o reconhecerem, multiplicar-lhes-á a honra, e fá-los-á reinar sobre muitos, e lhes repartirá a terra por prêmio”.
“No tempo do fim, o rei do Sul...” O Sul está sempre incomodado com o capitalismo do hemisfério norte. “... e o rei do Norte (Rússia) arremeterá contra ele com carros, cavaleiros e com muitos navios...” A Rússia está aliada com os do Sul. “... e entrará nas suas terras e as inundará, e passará”. Quem é esse que entrará? O rei do Sul, do Norte ou o anticristo? Mas quando você continua lendo diz que ele ficará perturbado pelo Norte. Ah! Então não será o rei do Norte. “Entrará também na terra gloriosa (Israel), e muitos sucumbirão (tempos de angústia para Israel), mas do seu poder escaparão estes: Edom, e Moabe, e as primícias dos filhos de Amom”. Que é a Jordânia. Essas são as províncias da Jordânia. Moabe fica ao sul da Jordânia. Amom é a capital da Jordânia e Edom fica ao Sul de Israel, limítrofe da Jordânia, que é uma região deserta. Quando a tipologia disso aconteceu no ano 70 d.C. e os cristãos viram Jerusalém rodeada pelos exércitos, como também fará o anticristo, os cristãos fugiram para a Jordânia e lá se esconderam por três anos e meio, até terminar a guerra dos romanos, e sobreviveram. E Jesus falou: “Quando virdes o abominável da desolação, os que estiverem na Judéia fujam para os montes...”. E por isso em Isaías 16, Deus disse a Moabe para fazer pacto com os filhos de Sião. Esse pacto seria para proteger Sião (Israel), guardar os fugitivos do assolador, do destruidor, até que se assente no tabernáculo de Davi aquele que fará justiça, que é o Senhor Jesus. Porque Deus tem um lugar no deserto para aqueles que fugirem de diante da serpente. “Estenderá a mão também contra as terras, e a terra do Egito não escapará. Apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata (gosta das riquezas das nações, da carne das ovelhas gordas) e todas as coisas preciosas do Egito; os líbios e os etíopes o seguirão. Mas, pelos rumores do Oriente (China) e do Norte (Rússia), será perturbado e sairá com grande furor, para destruir e exterminar a muitos (Armagedon). Armará as suas tendas palacianas entre os mares...” Não no mar. Entre eles está o Mediterrânio, o da Galiléia, o Mar Morto. Nesse lugar está Israel e o Templo, e é nesse lugar que ele (anticristo) irá se assentar. “... contra o glorioso monte santo; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra”.
No capítulo 12 chega Miguel, o arcanjo, e se levanta para defender Israel na angústia e isso fala também em Apocalipse 12 – a luta de Miguel depois da tribulação, depois de tudo isso que fala a respeito do anticristo – e aí vem a ressurreição. Depois de tudo o que se passa com o anticristo, Daniel ainda tem que esperar, para se levantar na ressurreição. Depois de tudo isso! Quando será o cumprimento destas maravilhas? Depois que o povo santo não estiver disperso e seja reunido.
Meus amados não temos mais tempo, mas há muito mais coisas em Apocalipse 13, 17 e outros lugares. Mas, que isso sirva de lembrança, de ânimo para pesquisar de novo, examinar, atentar para as notícias, porque não estamos falando de algo que está muito longe, senão que começou faz dez dias atrás e antes já estava sendo preparado e seguirá crescendo, pois a profecia já começou a se cumprir diante de nossos olhos.
Vamos orar: Pai, no precioso nome do Senhor Jesus Cristo, agradecemos esta oportunidade que nos deste para lermos Daniel. Concede-nos que cada vez mais entendamos melhor o livro de Daniel e entendamos os sinais dos tempos e façamos a nossa parte, Senhor, e caminhemos contigo. Ergamos a nossa cabeça, porque a nossa redenção está perto. Concede-nos viver para Ti. O próprio Senhor é o nosso escudo e o altíssimo é o nosso esconderijo. Escondidos com Cristo em Deus. Guarda-nos para não vivermos com armas naturais, senão com as espirituais. É tempo de milagres, Senhor! Tempo de cobrir o Teu povo com Tuas grandes asas de águia. O Senhor é a grande águia e as Tuas asas de águia são suficientes para nos guardar! Em nome do Senhor Jesus! Amém e amém. Obrigado irmãos.