O emergir da Igreja evangélica ambiental ecologicamente incorreta
Na conferência da ARC, realizada no castelo de Windsor sobre o comando do Príncipe Philip da Inglaterra, foram criados planos de uma igreja evangélica global com metas ecológicas. A função principal é mobilizar todas as instituições descritas abaixo para manipular os fiéis de todas as denominações do mundo sobre a causa ambiental que fulminará com a implantação de uma economia divina portadora do sinal, nome e número de letras do nome de Baha’u’llah.
Todas as religiões apresentaram seus projetos para o príncipe Philip, mas o plano mais assustador foi o das igrejas evangélicas americanas sobre a “evangelização ambiental” em escala mundial. Eis o plano:
A reconstrução do paraíso na terra tem como fundo a Agenda 21 e as Metas do milênio. Esses temas serão debatidos no parlamento mundial de Baha’u’llah e posteriormente enviados a Casa Branca que Trabalhará em conjunto com as três igrejas globais que controlarão tudo e todos. Um desses líderes chama-se Ken Wilson que teve grande participação na criação da Bíblia verde ou a “Eco Bíblia ”.
Essas três igrejas contarão com o NAE, instituição que somente acolherá os grandes líderes evangélicos.Somente os grandes! Esses por sua vez derramarão, na verdade já derramam, a unção na liderança local. Aqui podemos usar como exemplo o pastor Mylles Munroe, esse derrama a unção ao suporte nacional, podemos usar como exemplo o pastor Silas Malafaia e a sua escola de líderes ESLAVEC onde muitos pastores receberam a unção de liderança ambiental. Mais conhecida como o reino de “deus” na terra.
Para verificar se tudo está sendo rigorosamente obedecido, os evangélicos americanos pretendem criar um banco de dados global de igrejas. As igrejas que se destacarem mais na causa ambiental receberão um tratamento vip.
E por último o tribunal mundial que tem como meta estabelecer as regras da nova ordem mundial ecológica, receber as denuncias de quem não está cooperando e também executar os rebeldes. E assim, cumprir a terrível profecia que o sistema babilônico de igrejas fará em breve aos cristãos deixados para trás:
E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. (Apocalipse 17 : 6)
Com todas essas instituições a igreja global pretende criar missões no mundo inteiro para fazer com que todas as igrejas evangélicas entrem no sistema. O plano foi chamado de “O plano de sete anos” e de forma hilária foi divido em nove etapas, uma homenagem clara a Baha’u’llah., Abaixo seguem essas etapas traduzidas, resumidas e adaptadas para o português.
III. As nove iniciativas para o despertar ecológico das igrejas evangélicas
1 Facilitar a criação de uma conferência formada por grandes líderes evangélicos em dois dias de orações, planejamento, construção de relacionamentos e coordenação de esforços.
Propomos que os membros da Associação Nacional dos Evangélicos (NAE) cuidem da criação do Grupo Consultivo que será convidado para coordenar o evento. Ele será formado por organizações evangélicas ambientalistas, lideres nacionais do Intervarsity Christian Fellowship, líderes de missões evangélicas e pastores.
Objetivo: Com o estabelecimento dessa rede, os líderes emergentes criarão um comitê para aprender entre si e coordenar os esforços para o máximo impacto no aumento da comunidade evangélica americana.
2. Facilitar a criação de uma cúpula de alto nível para inspirar, equipar e capacitar os mais influentes líderes evangélicos para apoiar a criação da comunidade ambiental da igreja.
Objetivo: expandir substancialmente o número de influentes pastores evangélicos
empenhados em promover a gestão ambiental com a comunidade da igreja evangélica.
Propomos que o ARC e o escritório de desenvolvimento das Nações Unidas trabalhem com os autores desse relatório para explorar um cenário mais eficaz de acolhimento para essa cúpula, incluindo a Casa Branca. A cúpula terá como objetivo chamar os pastores evangélicos mais influentes e fornecer um entendimento confidencial para que eles compreendam a importância da responsabilidade dos demais pastores evangélicos. A cúpula terá como objetivo promover uma transformação espiritual e cultural dentro da igreja evangélica.
3. Criação de uma instituição que fará os ajustes e a identificação dos comitês das congregações americanas comprometidas com a gestão ambiental.
Objetivo: Promover as melhores práticas nas igrejas evangélicas e estabelecer os dados mais precisos sobre as igrejas. Atualmente não existe uma instituição ou dados confiáveis sobre igrejas envolvidas . Esperamos através desse cadastro identificar congregações “modelo” que estão adotando as melhores práticas e as “congregações emergentes”, que precisam de ajustes. Essa banco de dados seria uma ferramenta poderosa para o controle das igrejas.
Poderia ser usado para oferecer um registro de igrejas que atendem aos critérios, essas anunciariam a sua aceitação para outras, o que pode servir como um instrumento de divulgação de local.
4 Criação de um suporte para as congregaçãoes
Objetivo: desenvolver padrões de qualidade ambiental para o crescimento da gestão ambiental entre as igrejas evangélicas americanas.
As “Melhores Práticas ” seria específico às congregações da igreja evangélica e incluem coisas tais como auditorias de energia, conservação de energia, meio ambiente políticas de gestão (adotadas pela igreja local ), placas denominacionais, integração de cuidados na criação visão e declarações de missão, promovendo criação de boas práticas de cuidados através dos ministérios existentes na igreja, incluindo esforços globais missões. Estes poderiam ser promovidos através do registro com a criação de um comitê central.
5 Estabelecer uma rede de igrejas associadas com as três seguintes denominações: Willow Creek Association, Saddleback Resources, and Vineyard: A Community of Churches
Objetivo: Desenvolver um modelo de mecanismo para que as denominações acima possam mobilizar outras igrejas evangélicas rapidamente.
As três igrejas acima são as mais influentes igrejas evangélicas dos os Estados Unidos, conduzidas por seus três respectivos pastores, que estão comprometidos com a causa do meio ambiente incluindo as alterações climáticas. Atualmente não existe qualquer foco de que eles sejam os líderes dessa rede. Obs.: Vinha, Willow Creek e Saddleback (Rick Warren), foram os principais líderes.
6. Capacitar os jovens evangélicos sobre a gestão ambiental
Finalidade: para inspirar, equipar e capacitar uma nova geração de evangélicos em uma liderança comprometida com a integração, fé e gestão ambiental.
7. Trabalhar na criação do NAE Care Advisory Group para desenvolver uma estratégia de ponte cultural para os evangélicos que permanecem céticos sobre a mudança climática.
Objetivo: ir além da retórica partidária em torno das alterações climáticas a
fim de concentrar os evangélicos americanos sobre o fato da mudança do clima (independentemente da causa); evangélicos céticos em relação a mudanças climáticas antropogênicas poderia assim ser mobilizados para ajudar nos esforços de adaptação, sobretudo através de missões mundiais (…) Gostaríamos de abrir caminhos para a
diálogo entre os evangélicos que apóiam a ciência das alterações climáticas a e aqueles que são céticos de que o consenso científico, de modo que céticos sobe o clima possam se tornar aliados no sentido de ajudar as populações vulneráveis e adaptar-se às ameaças das mudanças climáticas.
8. Promover uma nova parceria global entre líderes evangélicos
Objetivo: mobilizar a vasta rede de missionários evangélicos no trabalho entre populações vulneráveis, para auxiliar na melhoria das condições ambientais que afetam essas populações (…) Esses missionários são uma ponte importante para essas igrejas – para educar Igrejas evangélicas americanas sobre os efeitos da degradação ambiental(..) líderes evangélicos envolvidos em missões globais são é devem ser solicitados.
9. Capacitar evangélicos sobre justiça
Nos últimos anos, os evangélicos americanos descobriram o significado de promover a justiça tanto na terra como no céu. Evangélicos americanos já são uma voz para a sacralidade da vida humana, e estão se tornando voz ativa com os objetivos e metas da ONU.
Referência:
A Seven Year Plan for American Evangelicalism: The Challenges & Opportunities of the American Evangelical Awakening to Environmental Concern by Ken Wilson and Tri Robinson Revised Draft: 9/22/09