6 de julho de 2009 — O aumento nos índices de autismo regressivo nas crianças dos EUA e da Inglaterra pode estar historicamente associado com o fato de que as empresas farmacêuticas deixaram de usar células animais na produção de vacinas para usarem células de bebês humanos abortados, um grupo está afirmando.
“Agora quando vacinamos nossos filhos, algumas vacinas também transmitem DNA contaminador de bebês abortados. Nunca se testou a segurança disso”, diz a Dra. Theresa Deisher, presidente de Sound Choice Pharmaceutical Institute (SCPI).
SCPI, um grupo de educa o público acerca do uso de materiais de bebês humanos abortados usados na produção de drogas farmacêuticas, alerta que as vacinas tríplices (sarampo caxumba e rubéola) introduzidas nos EUA e na Inglaterra em 1979 e 1988 respectivamente, foram produzidas usando células de bebês abortados, enquanto as versões anteriores eram feitas usando somente células animais. Essa troca coincide com o que o SCPI diz são aumentos “dramáticos” nos índices de autismo regressivo nas crianças, em que o desenvolvimento social e verbal de uma criança sofre uma parada.
O alerta veio em resposta à recomendação em junho feita pela Comissão Consultiva Nacional sobre Vacinas (CCNV) do Ministério da Saúde dos EUA para a realização de mais estudos sobre a segurança das vacinas com relação ao autismo. Alguns pais preocupados de filhos com autismo sustentam que há uma ligação entre vacinações infantis e autismo.
Apesar das garantias das agências de saúde e da classe científica contestando isso, um número crescente de pais está optando por não participar das campanhas governamentais de vacinação. Isso levou a Vigilância Sanitária dos EUA a formar um Grupo de Trabalho sobre a Segurança das Vacinas. Um relatório da CCNV recomendou mais estudos sobre o potencial das vacinas para contribuir com o autismo regressivo nas crianças.
O SCPI aponta para estudos que mostram um fator ambiental, “um gatilho”, que provoca a doença. Mas embora os cientistas tenham apontado para a presença do mercúrio nas vacinas tríplices, o SCPI diz que o autismo continuou a crescer depois que o mercúrio foi removido.
“As primeiras vacinas produzidas usando células de bebês abortados, tais como a MMRII, nem mesmo informam aos consumidores que DNA de bebês abortados é injetado em cada vacina”, o SCPI disse numa nota à imprensa. Vacinas introduzidas mais recentemente, diz o grupo, informam aos consumidores que elas contêm contaminação de DNA de “células diplóides humanas”, mas não dizem que essas células são de um bebê humano abortado.
“A segurança de injetar em nossos filhos DNA de bebês abortados vem sendo debatida há 40 anos, mas nunca foi estudada”, disse o SCPI.
fonte: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09070611.html
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