quinta-feira, 15 de julho de 2010

Símbolos Ocultistas no “Ministério” de Ellen G. White

Ellen White (a falsa profetiza adventista) nasceu na cidade de Gorham nos Estados Unidos no dia 26 de novembro de 1827. Em dezembro de 1844, O Báb -Siyyd'Ali-Muhammad ( e não DEUS) concedeu a Ellen a primeira de um total de cerca de duas mil visões, sonhos e profetadas. Agora vamos analisar as circunstância em que Ellem recebeu seus dons. Segundo relatado em seus escritos, aconteceu o seguinte:

“Éramos cinco pessoas, todas mulheres, reverentemente curvadas ante o altar da família. Enquanto orávamos, o poder de Deus desceu sobre mim como antes não o experimentara ainda. Pareceu-me estar rodeada de luz, e ir-me elevando acima da Terra.” (Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 270)

A formação em cinco representa o pentagrama de Baphomet que é a estrela primária de satanás (uma variação da forma do demônio estrela Renfã.). O pentagrama, segundo o conceito Bahá’i , representa a estrela que está no símbolo da pedra.


A primeira estrela de cinco pontas representa o Báb, arauto da fé Bahá’i; é por isso que Ellen foi iniciada e batizada por ele; e, a segunda estrela representa o oitavo rei que é Baha’u’llah. Alinha superior representa “deus” nesse caso satanás, a linha inferior representa a humanidade. A linha do meio o oitavo rei e a linha central que corta todas as outras o batismo com o falso “espírito santo”.

Agora vamos ao Túmulo da família White, em Battle Creek, Michigan. Nesse local temos um obelisco:

O belisco nada mais é do que um culto a deuses pagãos como Baal, mas nesse caso trata-se da adoração ao deus sol do Egito e seus manifestantes solares . Tudo isso foi necessário para que se cumpra a palavra do oitavo manifesante solar descrita abaixo:

“…Tornou-se, assim, evidente que os termos “sol”, “lua” e “estrelas” significam primariamente os Profetas de Deus, os santos e seus companheiros – aqueles Luminares cujo conhecimento se irradiou sobre os mundos visíveis e invisíveis..” (KITÁB – I – ÍQÁN- Baha’u’llah)

E assim, Ellen foi induzida ao erro do berço a sepultura. Por exemplo: O nome de Jesus é blasfemado de todas as formas através das interpretações de Ellen da Bíblia como: Adoração ao sábado, a interpretação errônea do Apocalipse e até mesmo no aspecto social, pois Ellen G. White era totalmente racista :

“Mas há uma objeção ao casamento da raça branca com a preta. Todos devem considerar que não têm o direito de trazer à sua prole aquilo que a coloca em desvantagem; não têm o direito de lhe dar como patrimônio hereditário uma condição que os sujeitariam a uma vida de humilhação. Os filhos desses casamentos mistos têm um sentimento de amargura para com os pais que lhes deram essa herança para toda a vida”. ( EG White, Mensagens Escolhidas – vol.2; Editora Casa Publicadora, Sto. André- SP; 1985- pág. 343 e 344). Parece que pelo que escreveu a Sra. White, ser negro é:

a) Estar em desvantagem em relação aos brancos;

b) Carregar um patrimônio hereditária inferior;

c) Viver uma vida de humilhação;

d) Ser amargurado por ser negro;

e) Viver proibido de se relacionar com um parceiro branco.

Se ela soubesse ler a Bíblia direito não teria escrito o absurdo relatado acima:

“MEUS irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas.” (Tiago 2 : 1)

Mesmo diante de tantos absurdos, as profecias de Ellen G. White viraram uma fonte de lucro apresentando uma versão totalmente errada do Apocalipse. Oportunistas como o site tempo final vende dezenas de CDS e DVDS com as profetadas de Ellem em parceria como o ministério adventista .

Referências:

http://www.adventistas-bereanos.com.br/2007agosto/obeliscowhite.htm

http://www.cacp.org.br/adventismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=48&cont=1&menu=1&submenu=1