PREVINA-SE DA MARCA

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

previna-se da marca

Nas vésperas do último aniversário da cidade, Rio Claro amanheceu repleta de outdoors com a mensagem “Previna-se da Marca”, numa referência clara à “marca da besta” mencionada no livro do Apocalipse. Trata-se de um “microchip” cilíndrico, do tamanho de um grão de arroz, que, hoje, discreta e lentamente, vem sendo implantado em nossa civilização e já pode ser encontrado sob a pele de certas pessoas ricas ou famosas, que preferem ser os primeiros portadores deste minúsculo aparelho, pois se tornando, com ele, “rastreáveis” por satélite, não sejam alvos de seqüestros. Em países como os Estados Unidos também estão sendo implantados em prisioneiros sob liberdade condicional, para localizá-los em caso de fugas. Até mesmo aqui, em Rio Claro, já faz aproximadamente dois anos, que este dispositivo vem sendo aplicado por veterinários em animais de estimação, para que, estes, possam ser encontrados por satélite, em caso de se perderem. Criadores de bovinos têm, atualmente, marcado seu gado com este sinalizador, obtendo, com isso, não apenas a localização e identificação dos seus rebanhos, mas disponibilizando, também, uma ficha veterinária digital, que pode ser acessada em qualquer parte, através de um simples microcomputador. Para verificação da sua procedência, a vigilância sanitária da União Européia não admite que ingresse em seus territórios qualquer tipo de rebanho que não tenha sido “chipado”. De fato, nos dias em que os tais outdoors foram colocados, o jornal cidade recebeu inúmeras ligações telefônicas apoiando a divulgação dessa informação e, também algumas, pedindo maiores esclarecimentos sobre o assunto, demonstrando a necessidade de maiores explicações sobre o assunto veiculado tanto nas ruas como nas páginas deste jornal. À esquerda do observador, os outdoors exibiam a figura de uma pirâmide, em cujo ápice havia um triângulo com um olho dentro. Em torno deste símbolo, estavam escritos, em latim, os dizeres: “Anuit Coeptis Novus Ordo Seculorum”, cujo significado é: “Anunciando a criação de uma Nova Ordem Mundial”. Este símbolo esotérico encontra-se num selo que pode ser observado em todas as notas de um dólar, desde 1933, quando sua inserção foi decretada pelo presidente Franklin Delano Roosevelt, um “grau 32”, da maçonaria norte-americana. A assim chamada, “Nova Ordem Mundial” é a implantação de um sistema global de governo, em substituição da atual ordem mundial vigente, que para isso, precisa ser destruída.

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O aniquilamento desta, vem sendo progressivamente obtido pela ação de certas sociedades secretas através da instalação de um “caos controlado” que tem deteriorado as mais fundamentais instituições de nossa civilização, como o matrimônio, a família, o cristianismo, o patriotismo, a moral e os bons costumes. Elas vêm realizando essa progressiva e proposital degradação cultural através da divulgação, a nível global, de certas convicções nocivas à nossa cultura, mas que se tornam bem aceitas ao serem apresentadas como “novas idéias”. Estas são armas muito poderosas, cuja função é abalar e minar os pilares sobre a qual nossa sociedade se alicerça, tais como, a hierarquia e a união conjugal e familiar, a religião genuinamente cristã com seus mandamentos, bem como, a autoridade da estrutura governamental e o todo e qualquer respeito por ela. Escalando pessoas corruptas para a vida política, a Nova Ordem Mundial faz com que ocorram vários escândalos, em todos os níveis administrativos, e isso tem sucedido nas mais diferentes nações. Ao serem devidamente divulgados pela mídia sensacionalista, estes fatos lamentáveis, criados propositadamente, suscitam grandes decepções e desilusões entre as massas populares, que lhes rouba toda a esperança e destrói toda a confiança nas suas instituições. Fazendo isso, estas organizações estão criando em toda a humanidade uma grande avidez por um governo único mundial que a livre deste desencanto e alienando-a, para que não faça qualquer resistência ao golpe de estado universal que estão preparando para implantar este domínio. Agem também, através da divulgação, dentro e fora das igrejas, de diversas heresias e conceitos pagãos, que vêm sendo apresentados como verdades cientificas. Por meio desta estratégia, a Nova Ordem Mundial, através de seu movimento espiritual, a “Nova Era”, aos poucos, esta conseguindo perverter o cristianismo bíblico e substituí-lo por uma espiritualidade apóstata, pseudocientífica e pseudocristã. Como resultado, muitas denominações vêm idolatrando o “poder do pensamento positivo” e, principalmente, o “poder das palavras” como se estas técnicas de feitiçaria fossem dádivas provenientes do verdadeiro Deus. Através dessas “novas idéias”, a Nova Ordem tem estimulado, por várias décadas, o divórcio e o conflito de gerações, abalando, por meio deles, a instituição da família (que é a “célula-máter” da sociedade). Este movimento espera com isso, substituir, um dia, a família pela “moderna” estrutura conjugal do “casal transpessoal”, uma espécie de “casamento aberto”, idealizado e pregado pelo movimento Nova Era, um novo tipo de costume de natureza “religiosa” que admite que seus cônjuges tenham múltiplos parceiros, participem de orgias ou façam qualquer outra libertinagem, até mesmo o homossexualismo. A disseminação desta prática entre a população, interessa ao vindouro governo mundial, pois, uma vez generalizada, funcionará como uma grotesca forma de controle de natalidade. Em outras palavras, quando esta conspiração está pregando e anunciando a criação uma “Nova Ordem Mundial”, não se refere apenas às mudanças que vêm se processando no âmbito político ou econômico, mas, também ao abandono do uso natural do sexo oposto, por um outro, contrário à natureza. Planejam mudar a ordem normal de todas as coisas, inclusive a atual ordem biológica reprodutiva. O conjunto de princípios sobre os quais este movimento se baseia, ou seja, a doutrina cabalística, ensina que estamos às portas de um novo tempo para a humanidade, chamado “era do reino” ou “milênio”. Segundo este ensinamento este período produzirá modificações tão profundas no universo, que o “mais sublime” cumprimento da lei divina será a desobediência dela, inclusive no tocante aos hábitos sexuais, o que justifica, em termos religiosos, a mudança na ordem normal da reprodução humana. Este conceito pagão também está sendo progressivamente incutido na população, pela religião única mundial, que está em formação no âmbito da ONU. A Organização das Religiões Unidas prega a adoção do homossexualismo como um terceiro sexo, que, sendo considerado normal por todos os povos, colaborará com a diretriz política de controlar o crescimento populacional através da prática do ato sexual com pessoas do mesmo sexo. Segundo o “dialeto” neocomunista da “Nova Ordem Mundial” artifícios como estes são ações “imprescindíveis” para garantir um “crescimento sustentável” à humanidade. O fato é que a “religião”, a “política”, a “ciência” e a “filosofia” estão se unificando em favor da implantação de uma ditadura marxista global, que paradoxalmente, será governada pelos líderes da Nova Ordem: os banqueiros internacionais ocultistas.

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Estes financistas da cabala, preconizando a globalização como um processo inevitável de modernidade, estão induzindo, até mesmo as empresas multinacionais, a se fundirem umas às outras, para que formem gigantescos monopólios sob seu controle. Quando toda a infra-estrutura do globo terrestre se encontrar em suas mãos, aplicarão um golpe de estado universal e assumirão o poder em todos os países, ao mesmo tempo. Nessa ocasião, será oficialmente implantado um governo único mundial cuja liberdade de culto se limitará à religião única mundial, cuja participação na economia somente será possível por meio do “dinheiro digital” que será adotado quando todas as cédulas de papel forem retiradas de circulação.

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Quando aqueles outdoors exibiram uma placa de sinalização proibitiva sobre o símbolo da Nova Ordem Mundial estavam repudiando este plano diabólico, que, apesar de ter uma aparência benéfica, na verdade, tem como único objetivo assumir o controle total sobre a civilização para transformá-la numa sociedade escravagista. Inicialmente esta globalização política se apresentará como um socialismo democrático que rapidamente irá se convertendo num comunismo soviético global, sob a direção dos banqueiros internacionais. O estado totalitário que resultará disso ficará em condições de dominar mais de sete bilhões de pessoas equipando seu serviço de inteligência com o rastreamento por satélite. Isso será obtido através da conversão de todos os cartões de débito em “microchips financeiros”, a serem injetados sob a pele de cada cidadão, na mão ou na testa. A inoculação deste minúsculo aparelho, além de se converter num mecanismo de repressão a qualquer resistência política, funcionará, também, como uma espécie de “batismo”, um tipo de “cerimônia de iniciação”, que estará introduzindo todos os cidadãos que quiserem participar da economia em membros da religião mundial da Nova Era. A conexão entre esta nova espiritualidade global e a moeda única digital será feita através do Código Internacional de Produtos, conhecido como “código de barras”, hoje amplamente utilizado nos sistemas informatizados de todo o mundo. Entre as inúmeras barras de cada um desses códigos de barras, existem três barras mais longas, e iguais, chamadas “barras de guarda”. Elas têm como função abrir, encerrar e dividir a leitura deste número codificado, identificando assim, cada produto a nível internacional. O formato destas três barras, comuns a todos os códigos de barras, corresponde, na “linguagem” do leitor óptico, ao número SEIS. Portanto, em cada código de barras existe o número 666 que, biblicamente, é conhecido como o número da besta, que é o Anticristo, ou o falso messias de Israel que, como líder mundial, procurará se colocar no lugar de Jesus, como um “novo cristo”.

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O fato é que, de forma imperceptível, a “marca da besta” já está sendo implantada e os out-doors alertaram para isso. Por esta razão exibiam à direita uma outra placa de sinalização proibitiva, desenhada sobre um código de barras, para lembrar que Deus proíbe que se receba este número sob a pele, mesmo que esteja em código. A Bíblia afirma claramente que os que aceitarem a inoculação deste microchip em seus corpos serão lançados do lago de fogo. Por outro lado, ela avisa que os que não o receberem estarão excluídos da economia e, por isso, sem qualquer meio de subsistência, pois ficarão privados de comprar ou vender, conforme a profecia do livro de Apocalipse. (capítulo 13) A boa notícia é que existem maneiras de sobreviver a esta situação sem ser obrigado a submeter-se à tal “ iniciação luciferiana em massa ”. É possível prescindir do “vil-metal” para viver através de uma estrutura que possibilite a obtenção de alimentos sem a necessidade de dinheiro, que pode ser obtida criando-se comunidades cristãs agrícolas e exercendo o antigo sistema de trocas. Por este motivo, a Nova Ordem Mundial tem usado escritores conferencistas e líderes religiosos “cristãos” que são suas “marionetes” para impedir que evangélicos e pentecostais compreendam a necessidade urgente de se adotar medidas preventivas para não serem obrigados a receber a marca da besta.

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Os “manipuladores” deste grande exército de “fantoches” são os grandes capitalistas internacionais e as “cordas”, que controlam todos eles, são as “convicções”, idéias que os meios de comunicação incutem habilmente na mentalidade popular, atendendo aos interesses dos dominadores, e que os povos passam a considerar como verdades irrefutáveis. Como o pensamento religioso sempre foi um fator de controle sobre os povos, os “chefões” da Nova Ordem Mundial têm investido incalculáveis somas e arregimentando um verdadeiro batalhão de teólogos impostores, destinados à fundar inúmeras religiões pseudocristãs , cujo como dogma principal é a concepção mitológica de que a igreja deverá ser retirada da terra antes da “ Grande Tribulação ”, período em que o Anticristo estará governando todo o mundo. Por pregar um retorno de Cristo antes da “tribulação” esta doutrina antibíblica ficou sendo conhecida como “arrebatamento pré-tribulacionista”. Para induzir os crentes a aceitar este engodo, os falsos profetas precisaram distorcer interpretar erroneamente várias passagens da Bíblia, pois tais ensinamentos não constam em parte alguma das Escrituras.

PRECONCEITO EM MASSA

Apesar de atribuírem sentidos claramente absurdos aos trechos bíblicos, os pregadores prétribulacionistas têm obtido grande aceitação para esta doutrina, por transmiti-la com o auxílio de poderosas técnicas de lavagem cerebral, como a repetição exaustiva de passagens mal interpretadas e o uso abusivo de palavras-chave, bem como, de frases-jargão. Agindo como verdadeiros hipnotizadores profissionais, estes líderes religiosos aprenderam como colocar suas congregações em estado alfa, o que faz suas ovelhas se tornarem vinte e cinco vezes mais sugestionáveis do que no estado normal. Uma das formas usadas para isso é o “novo” costume de posicionar, perante a igreja, algumas jovens trajando vestes esvoaçantes dançando e movimentando fitas coloridas de forma constante e monótona, ao som de cânticos com ritmo semelhante às batidas de um coração. Por ser hipnótica, esta simples atividade repetitiva tem o poder de tornar os participantes muito mais receptivos ás palavras do pregador. Desenvolvidos cientificamente para manipular as mentes dos cristãos, tais métodos cuja origem se encontra no ocultismo, estão sendo abusivamente usados por certos pastores que estão induzindo a igreja a aceitar ensinamentos sem nenhum respaldo bíblico como a idéia de que a igreja não pode passar pela grande tribulação. O objetivo é induzir os cristãos a não se prevenirem contra a obrigatoriedade da inoculação da marca da besta, convencendo-os que o Anticristo somente se manifestará depois do arrebatamento da igreja.


A doutrina do arrebatamento antes da tribulação, tem, na realidade, a função de persuadir as igrejas a não preparar uma estrutura que lhes forneça alimentos sem a necessidade de dinheiro, e que poderia livrá-los do microchip financeiro com o número 666 no código de barras, sem precisar morrer de fome. Através de lavagem cerebral, os ministros cabalistas estão criando uma espécie de “preconceito em massa” que transforma os cristãos em “crentes bravos”, condicionados a receber com “ressentimento amargo” e ira “santa” qualquer crença fora do “padrão de interpretação pré-tribulacionista” considerando essa posição uma falta de fé “imperdoável”. Processos semelhantes a estes, estão infiltrando, também, em todas as denominações, um outro ensinamento chamado “doutrina do milênio”, que é a falsa crença na implantação de um reinado terrestre de Cristo em Israel, com a duração de mil anos, após sua segunda vinda. Fazendo com que os povos confundam a volta de Jesus, que brilhará nos céus como um relâmpago, com uma nova vinda messiânica, na qual o “Cristo” viria para a terra nas dimensões de um simples ser humano, para implantar seu reinado milenar. Através desta outra modalidade de “preconceito coletivo” os “reis da terra” têm usado seus “fantoches” teológicos para induzir os povos a se engajarem na construção da Nova Ordem Mundial, pois os cristãos que acreditarem neste engano serão induzidos a pensar que este falso messias de Israel seria o próprio Jesus Cristo, em sua segunda vinda. Um delírio coletivo semelhante a este foi observado na Alemanha durante a segunda guerra mundial, quando os nazistas usaram este tipo de técnica de lavagem cerebral em massa para convencer os alemães que seu país se encontrava destinado a governar o mundo num “Reich” de mil anos. Este milenarismo nazista postulava que um “paraíso” terrestre seria implantado em nosso planeta naqueles dias, assim que o terceiro Reich dominasse o mundo. Este tipo de convicção propagada por Hitler para motivar os alemães é a mesma crença que, hoje, tem sido semeada nas igrejas pelos detentores do poder. Cabalistas e maçons têm sido usados pela Nova Ordem Mundial para difundir estas duas heresias infiltrando-se, como mestres e teólogos evangélicos, nos seminários e institutos bíblicos do protestantismo. Apesar de serem apresentadas como doutrinas bíblicas, ambas foram criadas a partir do judaísmo talmúdico cabalista, uma crença voltada para um nacionalismo étnico religioso, de natureza até mais racista que o próprio nazismo. Além disso, o judaísmo talmúdico cabalista, que teve origem na Babilônia, consiste-se numa modalidade de gnose, que é o conjunto de sistemas filosóficos e religiosos que oferecem a salvação por meio da aquisição de conhecimentos secretos adquiridos através da “iluminação” mística, ou seja, por meio de práticas de ocultismo. A gnose postula que em Deus, existiriam, ao mesmo tempo, duas naturezas opostas, mas em igualdade, que fariam dele um ser impessoal formado pela união dos dois princípios geradores da vida, o masculino e o feminino. Segundo este doutrina, a divindade teria se manifestado no âmbito físico através da bipolaridade existente em todo universo: luz e as trevas, “bem” e “mal”, positivo e negativo. No entanto, além deste conceito ilógico, de que Deus seria, ao mesmo tempo, bom e mau, a gnose sustenta, também, em sua vertente maniqueísta, que estes seus dois aspectos freqüentemente se encontrariam invertidos e que não haveria diferença substancial entre eles. Em outras palavras, o gnosticismo maniqueísta afirma que o bem é o mal e o mal é o bem, uma concepção característica dos sistemas filosóficos satanistas, cuja visão do mundo se encontra “às avessas”, tratando-se, portanto, de uma modalidade de satanismo. Por traz destas heresias que, furtivamente, se infiltraram nas igrejas, encontra-se o movimento Nova Era, que tem promovido, pelo mundo todo, a globalização religiosa para estabelecer uma progressiva fusão de todas as religiões numa espiritualidade padronizada de natureza gnóstica. As sementes deste movimento político-religioso foram plantadas em 1865, por Helena Blavatski, quando esta fundou a Sociedade Teosófica, que, pela primeira vez, passou a divulgar publicamente a gnose, na forma de um sistema filosófico denominado teosofia, que se consiste numa mistura entre a filosofia oriental e o misticismo hindu. Ao se tornar o esoterismo judaico, a teosofia passou a ser conhecida como cabala, o esoterismo judaico.


Apesar de ser uma forma de gnose maniqueísta, por meio dos rabinos, a cabala, assumiu o controle total sobre o judaísmo desde o século dezesseis. A partir do século dezenove, os evangélicos pentecostais, convencidos por sua vez, pelos falsos mestres enviados pelas sociedades secretas, aproximaram-se do judaísmo, e assimilaram a espiritualidade “luciferiana” contida na cabala, pensando que estavam recebendo ensinos desconhecidos sobre o Velho Testamento. Foi assim que muitos ensinamentos do judaísmo talmúdico cabalista disseminaram-se entre as igrejas, embutidos nas doutrinas que pregam um arrebatamento dos crentes antes da tribulação, e um reinado milenar terrestre de Cristo depois da sua segunda vinda. Por meio de engenhosos enganos, além de introduzirem uma esperança judaizante no cristianismo, estes falsos profetas também transmitiram, no seu âmbito, os ensinos gnósticos da Nova Era, apresentando-os disfarçados nas alianças do judaísmo acopladas à divisão cabalística das idades (na forma de sete eras que denominaram “ dispensações ”). Esta decomposição esotérica da história humana, repartida, sem qualquer respaldo bíblico, em diversas fases com base nas tradições orais judaicas (cabala), tornou-se o fundamento das heresias milenarista e pretribulacionista . Apesar de repudiarmos qualquer tipo de discriminação racial ou religiosa, por serem contrárias aos ensinamentos de Jesus, a veemente necessidade do momento tem nos obrigando a apontar, para o benefício da igreja, as origens dessas crenças que, apesar de serem pagãs, estão sendo amplamente aceitas no seio do cristianismo. (disfarçadas nas pregações a respeito de um arrebatamento dos crentes antes da tribulação e de um futuro reinado milenar terrestre de Cristo depois de sua segunda vinda)

Ainda que, para alguns, tais revelações possam parecer ofensivas, não há qualquer intenção de divulgá-las para ferir, quem quer que seja, em sua dignidade de ser humano, pois a missão do cristão é justamente o oposto disso, ou seja, prestar um serviço ao próximo, informando a cada um sobre a verdade em seu próprio benefício. Todos têm o direito de saber a realidade dos fatos e os que são afetados por eles, mais ainda. A despeito de ser uma atitude desagradável, esta denúncia é absolutamente necessária para a defesa da fé cristã, pois somente avisando os cristãos a respeito desta infiltração esotérica em suas igrejas, será possível, para eles, libertar-se dos fortes laços que aprisionam suas mentes aos mitos babilônicos e cabalísticos das doutrinas pretribulacionista e milenarista, e assim possam permanecer fiéis à fé que professam, a qual deveria basear-se unicamente na Palavra de Deus. De fato, a Nova Era tem invadido as igrejas protestantes, por meio dessas “fabulas judaicas”, pois estas “idéias”, são provenientes do judaísmo, uma religião que vem sendo dominada pela cabala há séculos. Estes conceitos fantasiosos funcionam como “cordas” que transformam os que pastoreiam os rebanhos de Deus em “fantoches” a serviço dos bancos internacionais que, por sua vez, pertencem ao judaísmo talmúdico cabalista.

Por meio do seu alto teor de ocultismo (gnose), estas doutrinas estão fazendo com que os evangélicos confundam a verdadeira esperança cristã que é a volta de Jesus como um relâmpago cingindo os ares, com a equivocada expectativa judaica da chegada de um novo messias à terra (que, sendo uma outra vinda messiânica, trata-se do próprio Anticristo).

Para transfigurar a cabala numa doutrina cristã, alguns agentes cabalísticos maçons foram enviados aos seminários teológicos e institutos bíblicos, para ensinar, tanto nestes centros de formação ministerial, como em igrejas e encontros, a doutrina do gnosticismo maniqueísta, apresentando-o por meio de uma terminologia pseudocristã e com o apoio de versículos bíblicos mal aplicados, os quais foram associados à poderosas técnicas de lavagem cerebral , hipnose e manipulação mental de massas.

Estes verdadeiros “profetas de Baal”, transfigurados em ”ministros do evangelho”, tornando-se teólogos, líderes religiosos e pastores propagaram o esoterismo judaico entre os protestantes, disfarçando-o nas doutrinas do arrebatamento secreto (pretribulacionista) e do milênio , obtendo, para a cabala, através destes enganos, grande aceitação entre os pentecostais. Esta fantasia mítica sobre um retorno secreto para arrebatar secretamente a igreja , traz em si um traço tão furtivo que também é conhecida como “ teoria do rapto secreto. Este perfil doutrinário tem como intuito reproduzir na teologia cristã, a atitude privada e dissimulada, das religiões de mistério da Babilônia e do esoterismo praticado pelas sociedades secretas. Estes aspectos, aliados à sua faceta particular, oculta privada e misteriosa, comprova a origem esotérica , do mesmo, o que demonstra que o arrebatamento secreto é um ENGANO COMPLETO. Apesar disso, ele vem sendo ensinado, em vastas porções do mundo evangélico, e sendo divulgada até mesmo através de grandes “best-sellers” e filmes holywoodianos, como o longa-metragem “Deixados para traz”, que tem sido custeados pelos poderosos financistas praticantes do judaísmo talmúdico cabalista, está se expandindo de forma espantosa. Diante desse alerta, cabe ao cristão, que “nasceu de novo”, empreender uma séria investigação bíblica, onde, certamente poderá constatar que nem a doutrina pré-tribulacionista, nem a milenarista, têm qualquer base nas Escrituras Sagradas. Elas, na verdade, foram criadas a partir de uma religião não cristã, o judaísmo talmúdico cabalista , que além de ser uma modalidade de gnosticismo maniqueísta apoiada num exacerbado nacionalismo étnico religioso, de natureza até mais racista que o nazismo.

AS “FABULAS JUDAICAS” REFLETEM

A DUPLICIDADE DO DEUS CABALÍSTICO-BABILÔNICO

Sabendo as origens destes ensinos, é mais fácil perceber que esta visão profética não passa de um engodo teológico com a finalidade política de convencer os cristãos a não ser estruturarem para evitar a inoculação do microchip financeiro, que seria a inoculação da marca da besta em seus corpos, preparando uma estrutura que lhes forneça alimentos sem a necessidade de dinheiro. Confiar em palavras falsas sobre um arrebatamento antes da tribulação pode comprometer a salvação de muitos, pois leva os cristãos a não se prepararem para escapar à dependência do minúsculo dispositivo com o código de barras e o número 666, que será injetado na mão ou na testa de cada cidadão.


Os organizadores da Nova Ordem Mundial, não escondem que este processo visa a realização de uma iniciação luciferiana em massa, o que significa que a inserção do microchip sob a pele é um pacto com o diabo. O único meio de evitar esta morte espiritual, é assumir a atitude das cinco virgens prudentes, da parábola das dez virgens, que providenciaram “óleo de reserva” para esperar pelo “noivo”, ao contrário das “cinco virgens loucas”, que não se preveniram e, por isso, ficaram fora das Bodas do Cordeiro. Quando Noé começou a construir, em pleno deserto, uma gigantesca embarcação, num mundo em que não havia chuva, a maioria das pessoas o considerou louco. Quando, porém, os céus começaram a despejar imensas quantidades de água, aqueles que assim pensaram, percebendo que o dilúvio destruiria tudo, procuraram encontrar alguma embarcação para se salvarem, mas já era tarde. Ao verem tais mudanças e, depois, até as mais elevadas montanhas serem cobertas pelo mar enquanto a sólida arca subia sobre a superfície da água, os que foram destruídos pelo dilúvio prefiguraram a situação dos que, surpreendidos pela chegada do Anticristo, retirando todo o dinheiro e os cartões de circulação, sem que ninguém tivesse sido arrebatado, os cristãos que não tiverem preparado uma estrutura para obter alimentos sem a necessidade de dinheiro, ao ficarem impossibilitados de comprar ou vender, por recusar o microchip buscarão, da mesma forma que os contemporâneos de Noé, alguma forma para sobreviver na grande tribulação sem receber a marca da besta e ir para o lago de fogo. Neste momento, contudo, já não haverá mais possibilidade para isso. Ao se passarem dias ou semanas a maioria dos que não se prevenirem por não conseguir qualquer alimento e ver seus familiares morrendo de fome, vão ceder à pressão da Nova Ordem Mundial e aceitarão a marca, submetendo-se à iniciação luciferiana. Sabendo que lhes restará pouco tempo de vida, por terem condenado a si mesmos a ficarem no fim do mundo, verão os santos de Jesus subindo com o Senhor da mesma forma que os mortos pelo dilúvio viram a família de Noé sendo salva através da arca que subia em meio às ondas.




“...haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos”
(2 Timóteo 4.3)

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